sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Azul seguros mostra sua cara para o mercado

Em 7 anos de existência, a Azul Seguradora sempre foi avessa a aparecer em eventos direcionados aos corretores. No dia 2 de agosto, pela primeira vez, o presidente da empresa, Roberto Santos, participou de almoço organizado pelo Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo, cujo mentor é o corretor Nilson Arello.

Presente no País há mais de cem anos, com nomes diferentes, a Azul foi incorporada ao Grupo Porto Seguro em 2004. Seu nome foi escolhido por um corretor, que participou de concurso realizado pela seguradora. "O nome Azul começa com a letra A e lembra coisas positivas. Além disso, nunca entramos no vermelho", brincou Santos.


A Porto optou por criar a Azul para ter uma alternativa aos seus produtos de automóvel, cujo valor é um pouco mais alto. "Oferecemos um produto mais simples, mas com a mesma qualidade da marca mãe", garantiu.

Assim que a empresa surgiu, ele passou a utilizar a estrutura de vendas da Porto, o que lhe acarretou alguns problemas de atendimento ao corretor. Passaram de uma força de vendas com mil corretores para mais de 20 mil, de uma hora para outra, mantendo a estrutura de Back Office separada.

Com a evolução dos sistemas, agora o corretor tem acesso a um módulo de multicálculo, que já oferece os valores da cotação em três companhias do grupo: Azul, Itaú e Porto Seguro.

Os produtos da companhia são mais baratos porque são mais simples, conforme explicou seu presidente. "Os serviços de assistência cobrem apenas o básico, os custos são mais enxutos e por isso as despesas administrativas ficam na casa de um dígito".

Em sua carteira, a empresa possui 930 mil itens segurados. Em 2010 foram pagas mais de 15 mil indenizações de perda total.[2]

Uma curiosidade: os guinchos utilizados na remoção dos segurados da Azul são chamados de camaleão. Isso porque eles são da Porto Seguro, mas recebem uma caracterização relâmpago da marca Azul para atender os clientes desta companhia.

Fonte: Revista Apólice


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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Em SP, seguro de automóveis sobe mais que o dobro da inflação

O seguro do carro está mais caro. No primeiro semestre, os preços na Região Metropolitana de São Paulo aumentaram 9%, bem acima da inflação no mesmo período, que foi de 4%, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).



A alta está relacionada ao aquecimento da economia, segundo especialistas do setor. "Desde 2006 o mercado de automóveis cresceu 125% em termos de número de unidades. Isso cria uma pressão nos preços: há uma busca maior pelo seguro do automóvel", explica o professor do curso de Gestão de Concessionárias da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Valdner Papa.


Grande parte destes compradores, pertencem à classe C, que adquiriu maior renda, teve acesso ao crédito e comprou seu primeiro carro, diz Antonio Penteado Mendonça, professor da Faculdade de Administração (FIA). Segundo ele, isso também contribui para a alta dos preços das apólices. "Existe mais possibilidade de acidentes, pela falta de prática dos novos condutores na direção e de congestionamentos na cidade, por causa do aumento do volume de veículos. Tudo isso torna o seguro mais caro".

O aumento dos roubos e furtos de automóveis também colabora para o aumento do valor da proteção. Porém, Papa verifica que o número de ações criminosas cresceu proporcionalmente ao de novos carros na cidade. Em regiões com maior incidência dessa prática, o seguro encareceu. 

A Lapa, por exemplo, lidera os índices de furto e roubo de carro nos cinco primeiros meses do ano, segundo dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública, o que influencia segurados que residam ou trabalhem no bairro. Este tipo de crime também é comum em Perdizes e Pinheiros.
Segundo Papa, quem quer economizar encontra opções no mercado.

"Há uma grande concorrência e várias alternativas para comparar. A grande diferença no preço está nos adicionais oferecidos, como serviços 24h e assistência diferenciada, que podem corresponder a até 40% do valor do seguro. A contratação deve estar vinculada à necessidade". 

Mendonça reforça que o preço não deve ser o único ponto observado. "É preciso verificar condições importantes escritas na apólice, como por exemplo, a cobertura do seguro para o caso do carro estacionado na rua ser furtado. É bom avaliar se vale a pena optar por um seguro mais barato, mas não receber indenização nestes casos. Vale realizar uma pesquisa entre cinco companhias diferentes com um corretor que conheça o mercado",

A dona de casa Elisângela Chiceri, de 37 anos, conta que quando o seguro do seu carro aumentou, ela preferiu analisar outras opções. "Foi um aumento de R$ 1,1 mil para mais de R$ 1,5 mil. Acabei achando outro seguro por um preço menor". A professora Claudete Cruz, de 55 anos, também mudou de estratégia este ano. "O plano aumentou de R$ 1,4 mil para R$ 2,5 mil. Achei um por R$ 2 mi. Preferi não ter convênio com estacionamentos, por exemplo".[7]

O consultor hoteleiro Arnaldo Tonini, 43 anos, é uma exceção. Ele acumulou bônus por não ter sinistros durante longo período e obteve 10% de desconto na última renovação. "Isso fez com que eu pagasse o mesmo valor que havia pago no ano passado". Tonini mora na zona norte e acredita que isso contribuiu para manter o preço estável. "A região não tem muitos roubos de carro".

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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Desabafo profissional nas redes sociais pode prejudicar trabalhador .

Comentários maldosos ou irônicos sobre colegas e sobre a empresa podem motivar demissão, dizem especialistas.

Se você é daquelas pessoas que não resistem a uma oportunidade de lançar no Twitter ou demais redes sociais que 'seu dia no trabalho começou mal' ou que 'o fulano da mesa ao lado não sai do seu pé', cuidado! Hoje, mais do que nunca, publicar desabafos corporativos podem trazer sérios prejuízos aos profissionais.

O cuidado vale para os usuários do Twitter, Facebook, LinkedIn e até mesmo dos programas de mensagem instantânea. Afinal, nos dias atuais, a probabilidade de que seu chefe tome conhecimento dos comentários publicados poucos minutos após sua divulgação são enormes.



De acordo com a especialista em etiqueta corporativa, Licia Egger, é praticamente impossível imaginar que ninguém irá ignorar um comentário de uma organização ou deixar de associá-lo à pessoa que o publicou. “As redes sociais possuem uma repercussão maior e mais descontrolada do que se imagina. Comentários negativos e positivos podem ser facilmente associados à quem divulgou as mensagens”, informa.

Avaliação norte-americana
Prova disso é que, nos Estados Unidos, muitas empresas têm investido na contratação de prestadores de serviços especializados em investigação web para se certificar da idoneidade de seus profissionais e futuros candidatos.

“Estas empresas rastreiam tudo o que uma pessoa posta nas redes sociais, desde o tipo de site acessado pelo profissional até os comentários escritos em cada página. A moda ainda é novidade no Brasil, mas logo deve ganhar adeptos por aqui”, diz o diretor da Regional Campinas da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos), Gilberto Sobrinho.

Para ele, os comentários podem soar tão mal para o trabalhador, que podem até influenciar em um futuro processo de seleção. “Se a pessoa coloca que é ética em seu currículo e o empresário observa que o perfil do candidato na rede social é completamente diferente, isto não só gera desconfiança, mas também pode comprometer os resultados da contratação”, diz Sobrinho.

Dicas: como agir
O primeiro passo para evitar situações embaraçosas dentro das corporações consiste em apenas utilizar as ferramentas de trabalho para fins profissionais. Em outras palavras, isto significa que, mesmo que o acesso às redes sociais seja liberado pelo empregador, que o funcionário se policie e evite o contato com tais sites para satisfazer suas necessidades pessoais.

“Por mais democrática que seja uma empresa quanto ao uso da internet, acredito que as pessoas devam evitar o acesso às redes sociais para uso pessoal e resolver suas desavenças corporativas dentro da organização e não na web”, avalia Sobrinho.

Além disso, evite misturar o perfil pessoal com o profissional. “Pense bem antes de postar algo, afinal, qualquer comentário maldoso feito na internet tem o mesmo efeito de algo falado nos corredores da empresa”, diz a consultora de Planejamento de Carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Rachel Vieira.

E isto não só pode ser considerado uma insubordinação, mas, conforme o grau de ofensa e o comprometimento da imagem da organização perante o público, pode acarretar em uma demissão por justa causa. 

“Por se tratar de um espaço público comum, os comentários feitos acabam expondo de uma forma muito intensa a empresa”, informa Rachel.

E nada de comentários irônicos ou debochados, já que eles também podem provocar um efeito negativo e comprometer a imagem do empregador.

Seguro de carro sobe até 40% com aumento de roubos e enchentes


O valor do seguro de automóveis em Campinas aumentou em até 40% este ano, em relação ao ano passado, segundo levantamento do Sindicato dos Corretores de Seguros em Campinas e Região. Segundo Carlos Aparecido Cunha, diretor da entidade, a falta de peças de reposição, enchentes e o aumento dos casos de furtos e roubos são os principais fatores que elevaram o valor da apólice em Campinas e também em cidades da região, como Hortolândia, Paulínia e Americana.

Para se ter uma idéia do aumento do valor do seguro, se um jovem de 23 anos que tenha um carro de um modelo mais visado pelos ladrões e more em um bairro onde a incidência de roubos é maior, pagou R$ 2.900 de apólice no ano passado, mas este ano o valor pode chegar a R$ 4 mil, uma diferença de quase 40%.

Os motoristas sentem no bolso o reajuste, muito acima de todos os índices de inflação. Por causa do preço elevado do seguro, o autônomo Alexandre Ribeiro decidiu arriscar e fazer o seguro somente de um dos dois carros que possui. Se for roubado, o prejuízo será de R$ 40 mil, mas ele afirma que nunca usou o seguro e, se somar os anos que vem pagando, dá um valor alto também.



Na hora de fechar o seguro, tem como negociar o preço, segundo Cunha. O diretor do sindicato orienta o consumidor a solicitar ao corretor uma pesquisa e avalia que, com o número de roubo de carros registrado em Campinas, não dá pra ficar sem seguro.

Fonte EPC Campinas


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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Endosso no Seguro Automóvel

Qualquer alteração nas condições do contrato de seguro gera um endosso, como, por exemplo, substituição de veículo, inclusão de garantia adicional, alteração nas características do condutor e uso do veículo.

O segurado deverá procurar seu corretor para alterações que queira realizar em seu contrato de seguro. A alteração deve ser feita mediante proposta assinada pelo proponente, seu representante legal, inclusive seu corretor de seguros.

O cálculo de endosso é elaborado em função das condições e dos prêmios vigentes à data de alteração do contrato de seguro.

Alguns endossos podem gerar alterações nas condições do seguro e/ou no valor da franquia e/ou no prêmio do seguro, que poderá promover restituição ou cobrança adicional de prêmio ao Segurado. Cabe registrar que a Seguradora estabelece prêmios mínimos para cobrança.

Não é permitido endosso para inclusão/exclusão da Cobertura Colisão e Incêndio.

O prêmio ou a restituição referente ao endosso não implica a suspensão do pagamento das parcelas originais da apólice.

Será cobrado custo de emissão do endosso sempre que houver movimentação de prêmio.


Passo a Passo em Caso de Sinistro - Sul América Automóvel

1. Comunicação à SulAmérica
O segurado, seu representante legal, inclusive seu corretor deve comunicar imediatamente, tão logo que o saiba à SulAmérica o sinistro ou evento que possa se tornar sinistro. Para tanto, deve entrar em contato com a Central de Serviços (Central de Aviso de Sinistro, cujos telefones estão indicados na apólice do Segurado) No de Aviso de Sinistro, o Segurado deverá fazer o relato completo e minucioso do fato, mencionando, entre outras informações: dia, hora, local exato e circunstância do acidente; nome, endereço e Carteira de Habilitação de quem dirigia o veículo; nome e endereço de testemunhas; providências de ordem policial que tenham sido tomadas e tudo mais que possa contribuir para esclarecimento a respeito da ocorrência, bem como declarar eventual existência de outros seguros em vigor sobre o mesmo veículo.

O segurado ou seu representante legal, inclusive seu corretor obriga-se a comunicar, de imediato, à SulAmérica o recebimento da citação, intimação, notificação ou documento similar, fornecendo documentação hábil, de modo a possibilitar a identificação do caso no Judiciário, cartórios e outros integrantes do mesmo, observando os possíveis prazos determinados pela justiça.

2. Aviso às autoridades policiais
É necessário dar imediato aviso às autoridades policiais em caso de acidente, roubo ou furto, parcial ou total, do veículo segurado. 



Em caso de roubo/furto dos documentos originais do veículo, o segurado deverá mencionar este fato no registro para possibilitar a obtenção de segunda via no DETRAN.

No caso de acidente, o Segurado deverá registrar a ocorrência no local, na Delegacia mais próxima ou junto as autoridades competentes, quando o acidente ocorrer em estradas.

Quando o acidente envolver danos materiais e/ou corporais a terceiros, o Registro de Ocorrência será obrigatório. O Segurado deverá fornecer o Registro de Ocorrência/laudo pericial à SulAmérica.

Principais razões para registro de ocorrência policial:
a) evitar problemas de responsabilidade civil e criminal;
b) evitar reversões de culpabilidade, quando o culpado não for o Segurado;
c) possibilitar o ressarcimento junto ao causador do acidente. Se quando a SulAmérica se ressarcir do valor da indenização, o Segurado não perderá o bônus a que tiver direito na renovação do seguro.

3. Guarda aos salvados
O Segurado deve zelar pela não-agravação dos prejuízos e dar guarda aos salvados e demais bens remanescentes.

4. Reboque do veículo avariado
Caso não seja possível o veículo transitar por seus próprios meios, o Segurado deverá entrar em contato com a Central de Serviços (Assistência 24 Horas), que providenciará o envio de reboque gratuito para a oficina mais próxima.

5. Autorização para reparação de danos
É necessário que se aguarde a autorização da SulAmérica para iniciar a reparação de quaisquer danos.

6. Vistoria de sinistro de veículo segurado
A vistoria será realizada após a comunicação oficial do sinistro à SulAmérica (Aviso de Sinistro) e recolhimento do veículo à oficina, desde que o orçamento já tenha sido realizado.

Caso o sinistro seja caracterizado como indenização integral, o Segurado será acionado posteriormente para apresentação de todos os documentos necessários à liquidação do sinistro.

7. Retirada do veículo da oficina
Na retirada do veículo, o Segurado deverá pagar à oficina o valor da franquia. Este valor será informado à oficina pelo vistoriador da SulAmérica, quando do acerto do orçamento.

8. A SulAmérica não se responsabiliza por objetos pessoais e acessórios
removíveis deixados no interior do veículo segurado.
Fonte: Sul América

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Sul América Automóvel - Relação entre o Segurado e o proprietário do veículo

Para fins deste contrato, o titular do seguro deve, obrigatoriamente ser o proprietário do veículo registrado no Certificado de Registro do Veículo (CRV), admitindo-se também as seguintes hipóteses:

- O veículo estiver alienado (inclusive nos casos de Leasing) e o segurado seja o arrendatário do veículo;

- A relação entre o Segurado e Proprietário do veículo seja de Cônjuges, Companheiros (relação marital), Filho(a), Pai/Mãe, Espólio/Herdeiro, Responsável/Dependente Econômico, Sócio/Empresa ou Empresa/Empresa com sócios em comum.