quinta-feira, 26 de julho de 2012

Concursos Apostilas: Material Gratuito - Enfermagem - Concurso Público ...

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domingo, 15 de julho de 2012

Seguros de veículos aumentam com mais furtos e roubos na região

O crescimento do número de veículos furtados e roubados na RMC (Região Metropolitana de Campinas) tem deixado o preço dos seguros mais caros. Para os interessados em se proteger dos crimes, as seguradoras cobram 15% a mais em relação há cinco anos. Segundo a polícia, os carros populares são mais visados pelos ladrões, que têm seguros reajustados em 20%.

De acordo com o Sindicato dos Corretores de Seguro da região, que confirmou o aumento do preço dos seguros, o interessante seria que todas as peças fabricadas no Brasil tivessem numeração dos veículos de origem e das montadoras, com baixa no sistema do Detran (Departamento de Trânsito).

Levantamento feito pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo aponta que em Hortolândia um em cada 63 veículos é alvo dos ladrões. Na capital paulista, a proporção é de um para 79. A frota do município corresponde apenas a 1% da de São Paulo. O índice é 25% maior no número de casos de furtos e roubos de veículos do que os registrados na maior cidade brasileira.



Seguro do carro: melhor prevenir que remediar

Com mercado em expansão no Amazonas, cliente dispõe de muitas opções para seguro de automóvel, mas é preciso atenção antes de contratar

Por pouco, a tarde de lazer em uma das cachoeiras de Presidente Figueiredo não se transformou numa grande dor de cabeça para a funcionária pública Kelly Rocha Leão Carvalho. Ao tentar estacionar o carro, um galho perfurou o radiador do veículo. Ela acionou a seguradora, que providenciou guincho e pagou o táxi de volta a Manaus. Assim como Kelly, a maior parte dos condutores da cidade tem ou pretende adquirir seguro para automóvel, atraindo para Manaus algumas das maiores empresas do ramo.

O mercado para seguro de automóveis não para de crescer na cidade, onde mais de 3,5 mil carros novos são emplacados por mês. Só no primeiro trimestre deste ano, as seguradoras que atuam no Amazonas faturaram R$ 22,2 milhões.

Para aproveitar esse filão, a Liberty Seguros acaba de montar sua base local; e a Zurich Seguros – uma das maiores e mais antigas do mundo, com 140 anos – chega a Manaus ainda neste semestre. As duas seguradoras vêm para concorrer diretamente com a Bradesco Seguros, que lidera o mercado; Allianz, que se instalou há pouco mais de um ano e já conquistou share de 14%; Porto Seguro, que atua em Manaus há mais de 30 anos, entre outras.



Cuidados
As opções são variadas, mas o cliente precisa ter muito cuidado antes de assinar o contrato para evitar dor de cabeça. A primeira medida é procurar o suporte de um corretor habilitado. Isso é necessário porque o preço final da apólice vai depender do perfil do cliente e do opcionais que ele quiser em seu contrato (cobertura para danos a terceiros, contra incêndios, para incidentes naturais, com guincho 24 horas, etc).

O diretor de Seguro Auto da Porto Seguro, Marcelo Sebastião, explica que o preço refletirá diretamente o risco de ocorrência de sinistros. Para avaliar esse risco, as seguradoras traçam o perfil do condutor e do veículo pela aplicação de um questionário detalhado. É aí que entra o corretor: ele é habilitado para explicar cada item, evitando equívocos que podem levar a seguradora a não pagar a indenização. E esses casos são mais comuns do que se pensa.

De acordo com as seguradoras, 20% de todas as indenizações pagas têm indícios de uma ou mais irregularidades. Um erro comum diz respeito ao conceito de garagem. Para as seguradoras, não vale “puxadinho”, a garagem tem que ser fechada, coberta e bem trancada. Essa situação tende a puxar o preço da apólice para baixo.

“Se o cliente afirma que guarda o veículo em garagem, o carro for roubado e a seguradora constatar que não se tratava de uma garagem de fato, poderá negar a indenização”, explica Sebastião. “Por isso, o cliente precisa ser absolutamente sincero nas respostas. Falar a verdade não faz mal a ninguém”, diz o executivo. Outra coisa que nunca faz mal é pesquisar.

O corretor Júlio César Fortes, da Maruaga Corretora de Seguros, tomou a cotação de três seguradoras para um Ford Ecosport Freestyle 1.6, modelo 2011, para um mesmo perfil de cliente. O resultado foi uma diferença de quase 10% no custo total à vista entre a mais cara e a mais barata.

Como pagar menos?
É perfeitamente possível ficar bem segurado sem pagar muito. Isso pode ser feito com investimentos em segurança. Por exemplo: guardar o carro em garagem, investir em dispositivos de como alarmes e rastreados podem impactar em até 25% no valor da apólice. O diretor da regional Centro-Oeste e Norte da Allianz Seguros, Leonardo Marins, orienta que, quanto maior a participação do segurado na franquia, menos pagará pelo seguro. “Além disso, antes de comparar os valores, o consumidor deve analisar se as coberturas oferecidas atendem suas necessidades, se os valores de indenização são compatíveis com os eventuais prejuízos que possam ocorrer e se há uma garantia de prazo de indenização”, detalha.

Quem já tem um seguro auto contratado conta com uma bonificação ao bom condutor. É um benefício concedido a partir do primeiro ano de renovação, com determinado percentual de desconto para o cliente que tem o seguro por um ano e não o utilizou. Marins acrescenta que essa dedução é cumulativa até chegar ao quinto ano consecutivo sem registro de acidente.

O presidente do Sindicato dos Corretores do Amazonas e Roraima (Sincor), Gilvandro Guedes, informa que proprietários de carros novos estão entre os que mais buscam o seguro auto. “Lá pelo terceiro ano, quando não acontece nenhum sinistro, muitos condutores relaxam e não renovam, ficando expostos”, adverte. Kelly Rocha não relaxou, ela dirige desde 2002 e nunca ficou sem seguro. Principalmente depois que se envolveu em um engavetamento. “O seguro pagou o meu e o do outro. Só o meu dava mais de R$ 5 mil”.

Tira dúvidas

Idade interfere no preço?
Ter idade entre 18 e 25 anos encarece o contrato, em média, em 20%. Outros fatores como modelo do carro, tempo de habilitação e finalidade do uso do veículo também são considerados.

Emprestei o carro a um amigo e ele bateu
Está coberto. Trata-se de uma eventualidade, desde que o amigo seja habilitado e não tenha entre 18 e 24 anos.

Segurado bêbado se envolve em sinistro
Ele perde o direito ao seguro se a embriaguez for comprovada por teste de bafômetro. Boletim de ocorrência com registro de “sinais de embriaguez” também pode ser usado como prova pela seguradora.

Bati o carro e havia parcelas atrasadas do seguro
Respeita-se a proporcionalidade. O seguro vai indenizar com valores proporcionais ao que foi pago pelo segurado.

Tenho carro mas não tenho carteira. Posso contratar seguro?
Poder pode. Mas não conseguirá indenização nenhuma em caso de sinistro

Fonte: JOUBERT LIMA


1 em cada 4 carros em Minas não pagou o seguro obrigatório

Mais de 2,3 milhões de veículos ainda estão sem licenciamento em Minas Gerais. Dados da Polícia Civil mostram que 33% da frota ainda não teve a situação regularizada junto ao Detran.

A frota em condição de regularização em Minas é de 7,1 milhões de veículos. Segundo a polícia, o principal motivo para não ter sido emitido o documento 2012 em Minas é o débito do seguro obrigatório. O percentual de veículos nestas condições é de 24,21%. Desde o último domingo, o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo 2012 passou a ser exigido em Minas dos donos de carros com final de placas 5, 6 e 7. Quem for flagrado sem o certificado pode receber multa de R$ 191. Além disso, serão incluídos sete pontos na carteira e o veículo é apreendido


Fonte: Montesclaros.com

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sábado, 7 de julho de 2012

Roubos encarecem o preço do seguro do carro

Não apenas o consumidor que se alarmou ao ter de renovar o seguro do carro este ano. As próprias seguradoras acenderam o alerta vermelho diante do grande “vilão” do reajuste dos preços das apólices: as taxas de roubo e furto de veículos, que cresceram em praticamente todo o país desde o fim do ano passado.

Para tentar combater o problema, as companhias de seguro se uniram às fabricantes de automóveis e à polícia. A inédita “força-tarefa”, entretanto, ainda não tem uma data para apresentar medidas. “Essa situação não é boa para as seguradoras”, diz Neival Freitas, diretor executivo da Fenseg (Federação Nacional dos Seguros Gerais). No fim do ano passado, a previsão era de que as apólices ficassem, em média, 15% mais caras. Mas, em algumas cidades, esse reajuste pode ser ainda maior, devido à explosão dos índices de criminalidade.

No Distrito Federal, por exemplo, as ocorrências de roubo de veículos cresceram 82% nos primeiros dois meses do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Em Piracicaba, no interior de São Paulo, os roubos praticamente dobraram na comparação entre maio deste ano e de 2011. “Essa tendência vem se repetindo em todas as cidades, umas mais que as outras. E nós não sabemos o porquê”, afirma Neival Freitas.

Outro fator que tem contribuído para o encarecimento das apólices de seguro é o gasto das companhias com serviços de mecânica e funilaria. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) coloca o setor de serviços como o item que mais tem puxado a inflação. E, para alguns economistas, ele já superou a inflação.

Prudência

Finalmente, outro responsável pelos reajustes praticados pelas seguradoras é o próprio motorista. Com mais acidentes, as taxas de sinistralidade aumentam, e as companhias repassam a conta de seus gastos para o consumidor. “Por isso, a realização de campanhas de conscientização no trânsito é muito importante”, comenta Neival

Fonte: Band

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Carro sem seguro, proprietário sem tranquilidade

No primeiro semestre, mais de 12 mil carros foram emplacados e metade tem seguro; furtos aumentam 19,26%

O sustento da família de João Barros da Silva, 56 anos, sai do táxi que ele usa para  trabalhar. Sem o veículo, o motorista não teria de onde tirar o  ganha-pão. Na noite de 27 de junho, João estava no ponto da avenida Santa Cruz quando foi abordado por um homem armado. Sem reagir ele entregou o  carro ao bandido. “Na hora veio à minha cabeça que não tenho seguro e como iria trabalhar a partir de então”, conta.

A situação da família do taxista estava comprometida, quando depois de uma semana o veículo Ford Focus 2008 foi encontrado em Salto de Pirapora. “Tive muita sorte. Apesar do carro está com alguns defeitos, porque o ladrão arrebentou alguns fios, recuperei meu serviço”, detalha.



Nem todo mundo que é furtado ou roubado tem a mesma sorte de João ao reencontrar seu automóvel. No primeiro semestre deste ano foram emplacados 12.936 veículos. Destes, cerca de seis mil contam com seguro de automóvel. No mesmo período, houve 1.090 furtos, 19,26% a mais do que em 2011.

Dentro das estatística está o operador de monitoramento Deivison Leocádia, 27, que perdeu seu Gol/ VW na noite de 1° de maio, em frente à uma farmácia na avenida Antônio Carlos Comitre, no Parque Campolim. “Encontrei uns amigos do outro lado da avenida e atravessei para cumprimentá-los. Foi eu virar as costas que levaram meu carro”, lembra a vítima.

O carro de Deivison também não conta com seguro. “Na hora bateu aquele desespero e pensei no seguro”, lamenta. Na época, houve mobilização dos amigos de Deivison que postaram a foto do carro nas redes sociais na busca de encontrá-lo, porém sem sucesso.

Sortudo/
Ao caminhar pelo Mercado Municipal, no Centro, o vendedor Daniel Gerbeli, 32, reconheceu o Gol/ VW da sua ex-mulher que havia sido furtado há um mês. A Polícia Militar seguiu o suspeito e recuperou o carro entre a rua Padre Luiz e São Bento.

Homem é maioria nas seguradoras
Encarado como necessidade, procura por seguro cresce entre motociclistas. Além de cobrir despesas do carro, benefício atende serviços domésticos.

O perfil de quem procura por seguro é homens e a maioria na condução de uma motocicleta, atingindo o índice de 86%, de acordo com o presidente do Sincor (Sindicato dos Corretores de Seguros), Mário Sérgio de Almeida Santos.

Já para o administrado da Cofia da Seguros,  Vornei Puentedura, existe uma diversidade de perfis. “O seguro é cada dia mais encarado como necessário independente do perfil do proprietário. Nota-se um crescimento dos segurados da classe C.”

Prova disso é que o perfil do motorista que mais procura por seguro é o de veículos populares, mais antigos e de menor valor, já que atualmente existem produtos específicos para eles.

Tranquilidade/ 
O seguro de automóvel, além de cobrir contra furto, oferece benefícios como para casos de colisão, incêndio e danos a terceiros. Além das coberturas básicas, o seguro pode agregar uma série de serviços, como: carro reserva, cobertura para vidros e faróis, guincho, descontos em estacionamentos e oficinas, até reparos domésticos ou hospedagem.

Vornei relata que até o momento a seguradora fez contrato para 1.192 veículos. No mesmo período do ano passado houve a procura de 914 automóveis. Diferença de 23,32%.

Dez motos mais roubadas em 2011 no Estado
Honda CG Titan 125: 19.223 unidades; Honda CG Titan 150: 10.113; Honda CBX 250 Twister: 5.946; Honda C100 Biz: 4.109; Yamaha YBR: 3.370; Honda Biz 125: 2.950; Honda NXR 150: 2.665; Yamaha YS 250 Fazer: 1.841; Honda XR 250 Tornado: 1.779; Honda NX4 Falcon: 1.585.

Valores de seguro
Em 2011, seguros que custavam R$ 1.100 estão R$ 1.300.

Por modelo
Até 200cc em média de R$ 1.500 a R$ 1.800, acima de 200cc R$ 2.500 a R$ 2.800 por ano


Fonte: Tatiane Petron

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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Manutenção do Sistema de Freio Automotivo de carros e motos

Assim como qualquer sistema automotivo o sistema de freio requer manutenção preventiva, principalmente por se tratar de um sistema de segurança para os ocupantes do automóvel.


Por se tratar de um sistema que tem por funcionalidade a ação do atrito, na redução de velocidade das rodas e conseqüentemente do veículo, naturalmente que o desgaste das peças é uma conseqüência inevitável. A temperatura neste sistema é um agravante sendo principal fator de destaque no desgaste e fadiga dos componentes do sistema de freio automotivo.
O fluido de freio tem validade e deve ser substituído no prazo ou quilometragem estipulado pelo fabricante através do processo de sangria do fluido velho. Uma inspeção no reservatório deve ser feito a cada revisão, a procura de trincas e vazamentos do fluido de freio.

O cilindro mestre deve ser inspecionado junto ao servo freio vendo se os mesmos não apresentam vazamentos e perda de ação. Geralmente quando estes componentes estão com defeitos o pedal chega ir até o fundo seguido da sensação de não estar freando.
As tubulações e flexíveis também precisam ser observadas, se não estão com vazamentos, os flexíveis que trabalham muito, por estarem perto das rodas devem ter uma atenção maior na hora da inspeção.
As pinças de freio também devem ser inspecionadas a cada revisão, verificando todos os componentes como retentores e coifas, seu estado de lubrificação também deve ser visto e se necessário efetuar uma limpeza nas sedes da pastilha e uma lubrificação nos pinos guias do cavalete flutuante a fim de evitar o engripamento.
No tambor de freio também deve se efetuar a verificação da manutenção preventiva e corrigir possíveis falhas de lubrificação ou vazamentos do cilindro de roda seguido de uma boa limpeza do sistema.
As pastilhas de freio assim como as lonas traseiras também devem ser substituídas caso haja uma espessura, na área de contato, inferior a permitida pelo fabricante.
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O ideal é seguir as recomendações dos fabricantes que estabelecem um rigoroso plano de manutenção preventiva para o sistema de freio do veículo.

Funcionamento do Sistema de Freio Automotivo

O sistema de freio automotivo é simples de ser compreendido, e trabalha com os princípios e conceitos da Hidráulica.


Um sistema hidráulico fechado que conta com o auxílio de diversos componentes de diferentes funções para criar pressão, conduzir o fluido hidráulico e para a geração de força que será aplicada nos componentes de atrito.
O motorista é a peça chave para o acionamento do freio. Quando o motorista aciona o pedal de freio o sistema entra em funcionamento. A haste que está ligada ao pedal também está ligada ao servo freio, que por sua vez tem a função de auxiliar o motorista na frenagem. O servo freio cria um vácuo interno em duas câmaras separadas, quando o motorista aciona o pedal de freio acaba dando passagem para o ar entrar em uma das câmaras, assim, a haste é direcionada para frente por que a outra câmara está sob constante vácuo do motor.
A haste continua avançando, com a ajuda do servo freio, acionando os pistões ou êmbolos do cilindro mestre. O cilindro mestre é um componente responsável por gerar pressão interna no sistema e promover o deslocamento do fluido de freio até as rodas.
O fluido de freio está em todo sistema, portanto, os êmbolos quando se deslocam acabam deslocando todo o fluido no sistema, assim os itens de atuação como pinça e cilindro de rodas também vão deslocar seus êmbolos no mesmo curso.


A pinça de freio recebe o movimento do fluido que entra em contato com seu êmbolo interno. O êmbolo ou pistão interno possui uma determinada área onde o fluido vai entrar em contato e gerar uma determinada força de ação sobre este pistão.

O pistão atua sobre as pastilhas e sapatas com lonas onde entram em contato com o disco, na dianteira, e tambor na traseira. Estas peças geram atrito e diminuem a velocidade da roda e conseqüentemente do veículo.

Fonte: Texto: Gionei da Rocha

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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Cobertura Adicional de Roubo ou Furto Qualificado - Seguro Residencial

O SulAmérica Residencial é um seguro completo, que oferece diversas coberturas adicionais, proporcionando mais proteção para o segurado e sua casa.


Contratando a cobertura de Roubo ou Furto Qualificado do Conteúdo, o segurado pode contar com toda a segurança de ter os seus bens cobertos nos casos de roubo ou furto em sua residência, além de contar com a cobertura de danos causados a portas, janelas e fechaduras, decorrentes do evento.

Além de contar com as melhores opções de coberturas e serviços, os segurados SulAmérica Residencial concorrem ainda a um prêmio de 5 mil reais todo mês.

No sorteio, realizado pela Loteria Federal, corretor e cliente, concorrem ao prêmio, durante toda a vigência do seguro. Confira as condições de uso, assim como a abrangência de cada serviço, benefício ou garantia, no Manual do Segurado, disponível em sulamerica.com.br

Fonte: Sul América

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Abrir mão para pagar menos no seguro

Quer economizar na hora de assinar a apólice? Saiba o que você pode fazer para baixar o preço do seguro

Procurar o melhor negócio e perguntar sempre se é possível pagar menos. Ao seguir essas recomendações simples, a especialista em importação Flavia Felgueiras economizou quase 2000 reais ao fazer o seguro do seu New Beetle 2008. O recurso foi simples: Flavia optou por elevar o valor da franquia e obteve um belo desconto no prêmio. Mágica? Não, estatística. O preço de um seguro, chamado prêmio, é calculado pela probabilidade de ocorrer um acidente, tecnicamente chamado de sinistro. Dados como perfil do segurado, localização e utilização do veículo são preponderantes na hora de definir o preço do seguro.

Alguns detalhes não podem ser mudados. Idade, por exemplo. Os seguros sempre serão mais salgados para motoristas com idade entre 18 e 25 anos. Além de serem mais jovens e estatisticamente mais dispostos a dirigir perigosamente, esses motoristas em geral estudam e, para piorar a situação, as redondezas de universidades são consideradas pontos críticos pelas seguradoras, por serem áreas de alta incidência de furtos de veículos.



Entretanto o segurado não precisa se conformar com o que as companhias oferecem, e pode conseguir pagar menos se souber negociar antes de assinar o contrato. Algumas empresas oferecem bons descontos a quem instalar equipamentos que protejam o carro de roubos, como rastreadores e dispositivos que impedem que o carro seja ligado.



Outro recurso, se o carro for dividido por um casal, é fazer o seguro no nome dela. “As estatísticas provam que as mulheres são mais cautelosas ao dirigir, por isso as seguradoras cobram menos”, diz o consultor Anderson Tonhato, da Stremo Consultoria.



Foi o que fez Flavia, ao perceber que o seguro no nome do marido custaria bem mais caro. “Não fazsentido, pois os dois dirigem o carro quase na mesma proporção”, diz ela. Mesmo não fazendo sentido, é assim que o mercado funciona, e Flavia aproveitou as regras do jogo para economizar.


Outro recurso é pedir para a seguradora elevar o valor da franquia, que é paga pelo segurado somente em caso de sinistro. Ela funciona como uma garantia de que o segurado não vai mandar o automóvel para a funilaria à custa da seguradora toda vez que alguém encostar no para-choque no estacionamento do supermercado. Ao aumentar o valor da franquia, o segurado praticamente se obriga a reparar por conta própria acidentes que provocarem danos leves ou médios.

No caso de Flavia, essa decisão cortou drasticamente os gastos. A franquia sugerida pela seguradora na apólice de seu New Beetle era de cerca de 2000 reais, e o seguro custaria 3700 reais. O carro era zero quilômetro e era sua primeira apólice, então não adiantava pensar em bônus de renovação.

Menos pode ser menos Flavia e o marido já haviam se conformado com a despesa quando se lembraram de outra corretora de seguros que os atendia no passado. “Telefonamos e, quando explicamos o problema, ela sugeriu aumentar a franquia”, diz Flavia. Elevando o valor para 5000 reais, o seguro caiu para cerca de 1700 reais, o que representou uma economia de 55%.

Baixar a apólice em 2 000 reais com apenas um telefonema tem um custo, que muitas vezes não é percebido pelo segurado. Ao fazer isso, o segurado está abrindo mão de uma parte da proteção a que teria direito se pagasse mais. Assim, em vez de poder contar com a seguradora em pequenos e médios acidentes, o segurado terá de se conformar em pagar tais consertos do próprio bolso.

Quando vale a pena pedir para aumentar a franquia? A recomendação dos especialistas é analisar o próprio perfil de riscos. Os casos mais indicados são aqueles em que a probabilidade de acidentes é menor. Quem usa pouco o carro, dirige com cuidado e sempre estaciona em garagens fechadas pode correr um pouco mais de risco e economizar na hora do seguro. Já os motoristas que usam o carro por mais tempo, estão sempre na rua, trafegando por regiões onde a probabilidade de um acidente é maior, deveriam optar por pagar mais caro e ter mais proteção.

“O preço é importante, mas não deve ser o único fator de decisão”, diz Tonhato. “O segurado pode fazer um seguro para não precisar usá-lo, mas tem de pensar nos problemas que terá se o sinistro ocorrer e se a cobertura for insuficiente.”
POR CLÁUDIO GRADILONE | FOTO GUSTAVO FERRI