sábado, 4 de novembro de 2017

Seguro de vida vira sonho de consumo para baixa renda - Será??

Corretores confirmam o aumento; com pouco dinheiro é possível fazer o seguro

A secretária Marlene Silvino da Silva recebe pouco mais de um salário mínimo por mês e acredita que é sua obrigação não deixar os pais desamparados, caso algo de grave venha a acontecer. Ela paga menos de R$ 16 por mês por um seguro de vida desde 2008. Aos 33 anos, casada e sem filhos, acha que é justo "recompensar" pai e mãe e garantir um pouco de conforto com R$ 25 mil, valor da indenização. "A gente nunca sabe o que pode acontecer. Conversei com um corretor e resolvi fazer o seguro. Acredito que foi uma decisão acertada", reforça a secretária.



O exemplo de Marlene é cada vez mais comum. Pessoas com baixo poder aquisitivo estão procurando corretoras para fazer seguro de vida, situação que antes não era comum. Quem atesta essa mudança de perfil - é que antes só recorriam a esse serviço quem recebia melhores salários - é o corretor José Lessa. "Essa mudança é substancial. A procura por pessoas de baixo poder aquisitivo tem aumentado nos últimos anos. São pessoas das classes D e E", conta José Lessa.

O aumento da procura aparece nos dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) que apontam que em maio de 2010 os corretores venderam pouco mais de R$ 126 mil em seguros de vida individual. No mesmo período, neste ano, foram negociados mais de R$ 2,6 milhões em Alagoas.

Atuando há trinta e cinco anos nesse ramo, o corretor de seguros José Lessa, que trabalha com cinco seguradoras, revela que a maioria dos clientes atendidos por ele é profissional liberal. A popularização do seguro de vida é confirmada pelo corretor. Tem gente que faz seguro de R$ 3800, pagando muito pouco por mês, e outros fazem de até R$ 1 milhão e meio, principalmente executivos.

Baixa renda
Edmilson Ribeiro, que integra o Sindicato dos Corretores de Seguros de Alagoas (Sincor), atribui a popularização do seguro de vida entre as classes com menor poder aquisitivo à estabilidade da moeda brasileira. "Todo mundo está procurando mais por conta dos benefícios. Primeiro, as pessoas estão tendo mais informação sobre o seguro e depois tem a questão financeira. Agora se tem maior poder de compra”, explicou Ribeiro.

De acordo com o sindicalista, existem opções de seguros que podem se adequar a qualquer orçamento. Com apenas R$ 5 ou R$ 10 é possível fazer um seguro, pagando esse valor mensalmente e garantir uma indenização de R$ 10 a R$ 15 mil.

O preço do seguro varia e vai aumentado conforme alguns critérios como faixa etária, profissão do segurado, histórico de saúde. Profissões de risco também influenciam na mensalidade. Algumas possuem restrições por parte das seguradoras, a exemplo de policial militar, segurança e vigilante. No caso do motoboy, quase nenhuma seguradora aceita.

Este ano, no Brasil, o aumento da procura nas corretoras por seguro de vida foi de 17 a 20% em relação ao ano passado. Já na última década, o crescimento foi de mais 50%, segundo informou o corretor José Lessa. Os dados são da Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados (Fenacor).

Segurança
Quem faz um seguro pode indicar quem quiser, até mesmo alguém que não seja parente; se não apontar os nomes dos beneficiários, o seguro será pago aos herdeiros legais como cônjuge e filhos. Para quem quer se habilitar a fazer o seguro é preciso responder questionário de saúde e a seguradora tem um prazo médio de 15 dias para decidir se aceita a proposta.

O professor e administrador de empresas Sérgio Accioly, 35 anos, fez seu seguro de vida há cerca de cinco anos. Pouco tempo depois sofreu um acidente de trabalho que o deixou vários dias sem exercer a profissão. Ele diz que não lembra exatamente o valor da indenização, mas reforça que ajudou a pagar as despesas.

Isso aconteceu em 2006, quando o professor dava instruções durante uma consultoria. Um equipamento de cerca de 200 quilos caiu e esmagou parte do pé direito. O dinheiro do seguro ajudou a pagar despesas médicas. "Fiquei um tempo fora do mercado de trabalho. Tinha feito o seguro há pouco tempo", disse Accioly.

"Quando resolvi fazer, pensei primeiro em utilizar como benefício para minha vida. Como administrador, viajo muito e não se sabe o dia de amanhã. Procurei um corretor, me informei e resolvi fazer o seguro", conta Accioly. Ele paga por mês por volta de R$ 130. "O valor da minha indenização pode variar entre 20, 40 mil, dependendo do que possa acontecer comigo”, acrescenta. O professor tem como beneficiários a esposa e os filhos. A decisão de fazer um seguro de vida já foi tomada por vários parentes de Accioly. "Quase toda minha família tem. Vejo como uma medida de prevenção" completou.

Resistência

Apesar do aumento da procura, o corretor Djaildo Almeida lembra que não faz parte da cultura do brasileiro fazer seguro de vida. É muito mais comum o cidadão comprar um veículo e ao sair da loja fazer o seguro do objeto. "O seguro é para a vida, não é para a morte. E é preciso entender que a indenização não vem apenas com o óbito, mas se uma pessoa sofre um acidente, por exemplo, pode perder um membro e vir a precisar de uma ajuda", lembrou Almeida, que tem mais de dez anos de profissão.

Dentre os seguros, o mais popular é o de acidentes pessoais. Este é obrigatório. Com acesso a esse tipo de seguro é mais comum encontrar estagiários contratados por empresas. Ele pode receber cerca de R$ 10 mil por morte acidental ou invalidez.

O corretor Djaildo Almeida lembra que alguns casos popularmente conhecidos como da "viúva negra" acabaram prejudicando a venda do produto. É aquele golpe que encomenda-se a morte de alguém para ficar com a indenização quando se é beneficiário. Almeida diz que nunca registrou casos do tipo, mas há situações registradas em Alagoas. "Vendo de 100 a 150 seguros por mês. Alguns atrativos como premiação por sorteio estão atraindo cada vez mais clientes", lembrou o corretor.

O seguro de vida (como é mais conhecido no mercado) faz parte da classificação de seguros de pessoas. Como exemplos de seguros de pessoas existem ainda o seguro funeral, seguro de acidentes pessoais, seguro educacional, seguro viagem, seguro prestamista, seguro de diária por internação hospitalar, seguro perda de renda, seguro de diária de incapacidade temporária.

Estas modalidades de seguros podem ainda ser conjugadas num único produto, facilitando a contratação pelo segurado. Eles ainda podem ser contratados de forma individual ou coletiva (seguros de vida em grupo).

Ao contratar um seguro, o segurado ou estipulante transfere o risco financeiro para a seguradora, mediante o pagamento de um valor (prêmio) calculado em função do risco assumido. Quanto maior o risco, maior será o prêmio cobrado pela seguradora.[2]

No caso de ocorrência de um risco contratado (sinistro), por exemplo, a morte ou invalidez do segurado, a seguradora realiza o pagamento ao segurado (indenização, também chamada de benefício nos seguros de vida).

GAZETAWEB| REGINA CARVALHO

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terça-feira, 31 de outubro de 2017

Acordo de Paris pelo clima


A SulAmérica acaba de assinar o Manifesto de Paris pela Ação (Paris Pledge for Action), ação anunciada na 21ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada na capital francesa, para engajar empresas, organizações e cidades de 195 países, além da União Européia, num esforço global para redução de emissão de gases de efeito estufa.

"A SulAmérica é uma companhia pioneira no mercado segurador quando o assunto é sustentabilidade. Nosso apoio ao Manifesto de Paris não só reforça nosso compromisso em promover iniciativas para redução de emissão de gases em toda nossa cadeia de valor, mas também demonstra que o setor de seguros pode oferecer grandes contribuições em relação às questões climáticas", comemora o presidente-executivo da SulAmérica, Gabriel Portella.



Os signatários se comprometeram a atuar para diminuir e até mesmo limitar o aumento da temperatura média do planeta O Acordo também contempla a promoção de ações que contribuam com a habilidade do planeta em se adaptar aos efeitos adversos das mudanças do clima que não puderem ser evitados.

Em linha com os direcionamentos apontados pelo Manifesto, a companhia vem trabalhando em seu Programa de Gestão Ambiental que visa à manutenção dessas ações, assim como a mensuração de resultados.

Fonte: SegNotícias


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Campanha da ANS reforça alerta sobre cesáreas desnecessárias

Uma nova campanha idealizada pelo Projeto Parto Adequado, que visa à melhoria na prática obstétrica no Brasil, reforça a preocupação quanto à realização de cesáreas desnecessárias e busca sensibilizar gestantes e profissionais de saúde para que evitem o parto agendado. A ação é coordenada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Hospital Israelita Albert Einstein e Institute for Healthcare Improvemente (IHI). Com o tema Não ao Parto Agendado, as mensagens que serão disseminadas pelas mídias sociais dos integrantes do projeto pedem que se evite a realização de cesáreas antecipadas e desnecessárias, numa época em que, devido às férias, festas de fim de ano e carnaval, é notório o incremento no número de partos cirúrgicos, levando à prematuridade dos bebês.

"Os meses de dezembro a fevereiro são um período em que notamos aumento das cesáreas desnecessárias agendadas em função das diversas datas comemorativas. Para prevenir as gestantes, mobilizar os profissionais de saúde e alertar a sociedade, elaboramos esta campanha, que tem o objetivo de alertar para os riscos das cesarianas sem necessidade e sensibilizar as gestantes, seus familiares e também os profissionais de saúde", explica a diretora de Desenvolvimento Setorial da ANS, Martha Oliveira. "Através da ação, disseminaremos informações alertando para os riscos da cesárea desnecessária", detalha. 



A mensagem-chave da campanha é: Respeite o tempo do seu bebê. Para o nascimento, não há feriado: evite o parto agendado, escolha o #partoadequado. Através das mídias sociais, serão divulgadas, regularmente, informações que abordam as vantagens e os mitos relacionados ao parto normal e destacam a importância de práticas baseadas em evidências científicas. A iniciativa também visa estimular o engajamento das equipes de saúde atuantes nos hospitais participantes do projeto Parto Adequado e demonstrar e difundir as mudanças na assistência prestada por essas instituições. 

"O hospital, como líder clínico do projeto, se preocupa com a educação e a informação das pacientes sobre as vantagens de se aguardar o termo da gestação e, de preferência, aguardar o início do trabalho de parto, períodos em que o bebê está maduro, diminuindo várias complicações, como as pulmonares, icterícia, capacidade de manter a temperatura, capacidade de sucção para que se estabeleça uma boa amamentação", afirma Miguel Cendoroglo Neto, diretor-superintendente do Einstein.

Estudos apontam que bebês nascidos de cesarianas apresentam riscos maiores de dificuldades respiratórias e são internados em UTI neonatal com mais frequência. Quando não tem indicação clínica, a cesariana aumenta em 120 vezes a probabilidade de problemas respiratórios para o recém-nascido e triplica o risco de morte da mãe. Cerca de 25% dos óbitos neonatais e 16% dos óbitos infantis no Brasil estão relacionados à prematuridade. Em cesarianas desnecessárias, o recém-nascido pode sofrer complicações respiratórias imediatas, e se o parto for realizado antes das 39 semanas de gestação, o nascimento pode ocorrer antes da completa maturação pulmonar do bebê. E como em toda intervenção cirúrgica, existe risco de mortalidade derivada do próprio ato cirúrgico ou da situação vital de cada paciente. 

"Não há evidências científicas que justifiquem agendar um parto com antecedência, salvo algum risco claro para a saúde da mãe e do bebê. Por isso é importante se informar, buscar a opinião de outros profissionais, conversar com o seu médico", destaca a coordenadora do projeto Parto Adequado na ANS, Jacqueline Torres. "A mulher tem o direito de ser informada e ser parte ativa na decisão do tipo de parto", assinala. 

Pesquisas comprovam que a passagem pelo canal vaginal, na hora do nascimento, coloca o bebê em contato com bactérias naturalmente presentes nessa área do corpo da mulher, fortalecendo seu sistema imunológico e prevenindo o desenvolvimento de alergias e outros problemas de saúde no futuro. O trabalho de parto, ao contrário de um sofrimento para a criança, significa amadurecimento: a intensificação gradual das contrações musculares do corpo da mãe, necessárias para o bebê nascer, favorece a prontidão para o nascimento e o contato com o mundo – ritmo cardíaco, fluxo sanguíneo e maturação pulmonar são gradativamente trabalhados. A ciência já demonstrou também que hormônios naturalmente atuantes durante o trabalho de parto favorecem o vínculo entre mãe e bebê, o aleitamento materno e a recuperação pós-parto.

O projeto Parto Adequado é uma iniciativa desenvolvida pela ANS, pelo Institute for Healthcare Improvement (IHI) e pelo Hospital Albert Einstein, com apoio do Ministério da Saúde, que envolve 42 hospitais e mais de 34 operadoras de planos de saúde de todo o país. 

As estratégias para redução de partos cirúrgicos desnecessários desenvolvidas pelo projeto tiveram início em outubro do ano passado, com a assinatura do termo de compromisso que deu origem à iniciativa. Em março, após um período de inscrição voluntária, foram selecionados os hospitais participantes do projeto (37 privados e quatro com atendimento pelo SUS, além do próprio Albert Einstein) e as atividades tiveram início.

Para fazer as mudanças, os estabelecimentos estão efetuando adequações de recursos humanos e da ambiência hospitalar para a incorporação de equipe multiprofissional nos hospitais e maternidades; capacitação dos profissionais para ampliar a segurança na realização do parto normal; engajamento do corpo clínico, a equipe e as próprias gestantes; e promovendo a revisão das práticas relacionadas ao atendimento das gestantes e bebês, desde o pré-natal até o pós-parto. 

Em seis meses de implantação, a iniciativa ajudou a aumentar em 7,4 pontos percentuais a taxa de partos normais nos estabelecimentos participantes, iniciando a reversão dos altos números de cesáreas registrados nos últimos 10 anos no Brasil. Nos 42 hospitais públicos e privados que estão desenvolvendo a iniciativa, a taxa de partos normais está em uma curva ascendente: passou de 19,8% em 2014 (média) para 27,2% em setembro de 2015. A redução da taxa de cesáreas para 72,8% após a implantação do projeto equivale ao salto que o índice deu em praticamente uma década - de 2006 a 2015 - período em que passou de 75,5% para 85,5%.

Fonte: SegNotícias


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Economia com seguro paga até três vezes o IPVA

Manter um automóvel está pesando cada vez mais no bolso do brasileiro. Uma solução pouco conhecida para economizar é mudar para o seguro sem análise de perfil, que considera apenas a cidade de circulação, o ano e o modelo do veículo para estipular o valor. Análise da corretora Bem Mais Seguro com os cinco carros mais vendidos em 2015 mostra que a diferença de preço é, em média, de 77% em relação ao seguro tradicional. O dinheiro poupado equivale a até três vezes o custo do IPVA em 2016.

No levantamento, a corretora considerou os cinco carros mais vendidos no Brasil em 2015, sempre o modelo mais simples do ano e 1.0. O valor da cotação tradicional é a média entre os preços de cinco seguradoras com cobertura para roubo, furto, colisão e incêndio. A metodologia leva em conta um morador do bairro Vila Mariana, na capital paulista, com 20 anos, garagem em casa, que percorre 20 km por dia e estaciona o veículo na rua.



Já o valor do IPVA é a média entre o custo previsto para 2016 em São Paulo (que deve ter uma redução de 3,3%) e no Rio de Janeiro (com a previsão de aumento em 2,5%). A partir dessa análise, calcula-se que mudar para a modalidade sem análise de perfil gera uma economia média de R$ 3.786. No caso do Fiat Strada, por exemplo, é uma expressiva diferença de 82% no preço entre os produtos.

"Colocando na ponta do lápis, há uma economia suficiente para não se preocupar com o IPVA pelos próximos três anos. Ou usar a diferença para abastecer o carro por um bom tempo."

Fonte: SegNotícias


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Assistência em regiões litorâneas durante alta temporada

A SulAmérica Auto ampliará a rede de assistência 24h em regiões litorâneas de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia durante a alta temporada, quando o fluxo de carros nas estradas e a concentração de pessoas nas praias brasileiras aumentam. O objetivo é oferecer atendimento ainda mais ágil e eficaz nesses locais, por meio de um contingente extra de prestadores com os serviços de socorro mecânico, reboque e chaveiro. O chamado "Plano Verão" terá início no Réveillon, em 31 de dezembro de 2015, e se estenderá por todos os finais de semana até o término do Carnaval, em 14 de fevereiro de 2016.

Em São Paulo, a intensificação dos serviços será realizada tanto no Litoral Norte (Caraguatatuba, São Sebastião, Ilhabela, Bertioga e Ubatuba) quanto no Litoral Sul (Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente).

Já no Rio de Janeiro, o reforço abrangerá a Região dos Lagos (Araruama, Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, São Pedro da Aldeia) e a Costa Verde (Mangaratiba, Angra dos Reis, Paraty).



No Nordeste, o pacote de ações cobrirá Pernambuco, contemplando as cidades de Ipojuca, Porto de Galinhas, Maracaípe, Muro Alto e Serrambi, e Bahia, nas cidades de Salvador, Camaçari, Mata de São João, Arembepe e Sauipe.

"Com o Plano Verão, nossos segurados estarão ainda mais amparados durante viagens na alta temporada e, por isso, poderão aproveitar os momentos de lazer com tranquilidade e conveniência. O reforço da nossa rede de prestadores em regiões litorâneas possibilitará um atendimento eficiente em casos de reparos emergenciais e recolhimento de veículos", afirma o diretor de Sinistro Auto e Massificados, Renato Roperto.

Fonte: SegNotícias


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Sustentabilidade em seguros

A Caixa Seguradora aderiu aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI em inglês) das Nações Unidas para o Meio Ambiente. A ação é voltada para a indústria global de seguros e foi lançada em 2012, durante a Rio+20. A adesão foi feita na semana da COP 21. 

A Caixa Seguradora é uma empresa ciente de seu papel nos desafios atuais da humanidade de reduzir o aquecimento global e os desequilíbrios ambientais e socioeconômicos. No Brasil, questões referentes ao envelhecimento da população e à aplicação da lei dos resíduos sólidos foram eleitas como relevantes para este mercado.

Esta adesão aos PSI posiciona a Caixa Seguradora, que assume o compromisso em inserir as questões de sustentabilidade e o cuidado com a saúde do planeta, pois envolve uma gestão pautada nas questões ambientais, sociais e de governança (ASG). A empresa publicou em 2015 sua política de sustentabilidade com base nos PSI.



Princípio 1: Incluiremos em nosso processo de tomada de decisão questões ambientais, sociais e de governança que sejam relevantes para nossa atividade em seguros.

Princípio 2: Trabalharemos em conjunto com nossos clientes e parceiros comerciais para aumento da conscientização sobre questões ambientais, sociais e de governança, gerenciamento de riscos e desenvolvimento de soluções.

Princípio 3: Trabalharemos em conjunto com governos, órgãos reguladores e outros públicos estratégicos para promover ações amplas na sociedade sobre questões ambientais, sociais e de governança.

Princípio 4: Demonstraremos responsabilidade e transparência divulgando com regularidade, publicamente, nossos avanços na implementação dos Princípios.

Fonte: SegNotícias


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Lei de proteção e combate a incêndio é ineficaz em patrimônio cultural

O incêndio que atingiu o Museu da Língua Portuguesa, no prédio histórico da Estação da Luz, nesta segunda-feira, no Centro de São Paulo, poderia ter sido evitado se a legislação brasileira fosse mais efetiva no que diz respeito à proteção contra incêndio de edifícios tombados pelo patrimônio histórico e considerados patrimônio cultural. A constatação é feita por especialistas a partir da análise das melhores práticas adotadas em outros países, como EUA, Reino Unido e Canadá.

Tradicionalmente, a regulamentação de incêndios no Brasil tem como objetivo fundamental permitir a saída segura dos ocupantes da edificação durante o incêndio, sendo que a proteção da estrutura e do conteúdo da edificação são tratados como objetivos secundários. No caso de museus e outras edificações do patrimônio histórico, a proteção da edificação e do conteúdo deveriam ser também consideradas fundamentais por tratar-se de acervo, muitas vezes, insubstituível ou edificações únicas que não podem ser reconstruídas.



Em todo o mundo, um número cada vez maior de museus está instalando sistemas de sprinklers ou chuveiros automáticos. Eles são considerados o meio mais eficiente de proteger coleções de obras de arte do fogo por algumas das principais organizações culturais do mundo, como o Instituto Smithsonian em Washington, nos EUA; o Conselho para Museus, Arquivos Históricos e Bibliotecas do Reino Unido; e o Instituto Canadense de Conservação do Patrimônio.



"O incêndio não é uma fatalidade. Quase todos os incêndios podem ser evitados, desde que sejam instalados sistemas de proteção adequados, e que estes sejam mantidos e inspecionados periodicamente", explica Marcelo Lima, diretor geral do Instituto Sprinkler Brasil (ISB), organização sem fins lucrativos que trabalha no Brasil pela melhoria do ambiente regulatório, com o objetivo de promover a prevenção eficaz contra incêndio em prédios comerciais, industriais e históricos, por meio de sistemas de sprinklers.

No caso dos museus, os sistemas de sprinklers são os equipamentos de segurança mais eficientes para proteger estes locais, na medida em que são acionados individualmente pelo calor do fogo para combater o foco do incêndio e porque utilizam baixa pressão de água, o que reduz o dano às obras de arte.

De acordo com documento publicado pelo Instituto Canadense de Conservação do Patrimônio em 1998, os mitos que fazem com que os responsáveis por museus temam os potenciais danos provocados pela água dos sistemas de sprinklers estão gradualmente caindo por terra. Contrariamente à noção de que os chuveiros automáticos são ativados todos de única vez, eles são abertos um a um e, geralmente, entre um a três chuveiros são suficientes para acabar com o fogo. Eles são ativados pelo calor e não pela fumaça, exigindo uma temperatura entre 57º e 77ºC para começar a funcionar.

Além disso, o documento explica que a água dos sprinklers causa menos dano do que a água das mangueiras do Corpo de Bombeiros. Isso porque os chuveiros automáticos liberam água a uma vazão de 110 litros por minuto no local do início do incêndio, enquanto as mangueiras do Corpo de Bombeiros despejam uma quantidade 10 vezes maior, com alta pressão em toda a região do incêndio, muitas vezes danificando mais obras de arte.

"Temos acompanhado uma sequência de incêndios em prédios históricos no Brasil, como o Teatro Cultura Artística, o Memorial da América Latina e agora o Museu da Língua Portuguesa. Na ocasião do incêndio, os responsáveis por estes lugares afirmam estar cumprindo com o que está previsto na legislação, mas, se o prédio pega fogo é porque o nível de proteção adotado não é suficiente para impedir que eles queimem", constata Lima.

Há casos como o do Memorial da América Latina, que tinha sprinklers, mas que não funcionaram no momento do incêndio porque não havia água disponível no sistema. "Além de ter sprinklers instalados, é preciso adotar uma fiscalização regular dos sistemas de proteção contra incêndio para que eles estejam funcionando corretamente em caso de necessidade", complementa.

Fonte: SegNotícias


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Parceria oferece serviços de assistência veterinária para cães e gatos

Sempre pensando na saúde e bem estar dos animaizinhos de estimação, a assistência veterinária "Amigoo Pet", em parceria com a Bit Seguros, empresa que integra soluções e distribuição de assistência e seguros massificados, desenvolveu um Gift Card, como uma forma diferenciada de cuidar e presentear quem ama.

Contendo um pacote exclusivo de serviços para cães e gatos, o plano anual custa R$ 24 ao mês e oferece transporte do animal ao veterinário, atendimento urgência/emergência, cirurgias, atendimento ambulatorial, internação, exames e assistência funeral.



O Gift Card está sendo comercializado nos pontos de venda da Bit Seguros, como: máquinas de crédito ou débito, bancas de jornais, lojas, petshops, entre outros. 

"Este produto inovador, permite que qualquer cliente tenha acesso a um serviço de assistência saúde para o seu animal de estimação, de uma forma que atenda todos os perfis de clientes, por um preço muito mais acessível", diz o sócio Leonardo Raphaelli.

Fonte: SegNotícias


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Seguradora dá dicas para quem pretende viajar nas férias

A chegada das festas de final de ano e férias escolares leva ao aumento da procura por viagens para diversos destinos. A Mapfre Assistance, empresa especializada em serviços de assistências, preparou algumas dicas para quem está planejando viajar nos próximos meses. Seja qual for o motivo ou destino, a segurança, no entanto, é imprescindível. Eduardo Sena, vice-presidente da Mapfre Assistance, explica o que não deve faltar no planejamento da merecida e esperada viagem de férias, durante o verão.

"A maior preocupação dos turistas em viagens internacionais de férias é com as coberturas de assistência médica. Este é o serviço mais utilizado por quem contrata o Segurviaje, produto da marca que dá ao contratante um conjunto de benefícios e coberturas durante a viagem. Para quem está longe de casa, é muito importante saber que é possível contar com serviços especializados em situações de emergência, caso seja necessária a cobertura médica em hospitais, clínicas, realização de exames ou obtenção de medicamentos, entre outros serviços", comenta o executivo.

Segundo Sena, ao optar pela assistência viagem a pessoa ainda conta com coberturas que vão além do amparo médico. "Sempre que houver alguma situação de emergência durante a viagem, optando pela contratação de uma assistência o usuário conta com os benefícios garantidos pelo plano escolhido. Em caso de perda de documentos ou extravio de bagagens, por exemplo, basta que a pessoa entre em contato com a central de atendimento do Segurviaje e comunique o ocorrido para obter orientação da equipe especializada, bem como mais informações sobre como proceder dali em diante".

Pensando nisso, o executivo lista os cuidados que devem ser levados em conta antes e durante a viagem:



"Pré-avaliação médica: é indicada uma consulta médica simples e preventiva para evitar dores de cabeça durante a viagem, longe de casa; medicação e receita: é recomendado levar toda a medicação necessária para a viagem com a receita original, para evitar transtornos fora do país; identificar a bagagem: é importante marcar e colocar identificações únicas nas malas e na bagagem de mão para não se confundir e, além disso, manter a atenção em todo o trajeto da viagem; pontualidade: sempre chegue com antecedência ao aeroporto; se possível, antecipe seu check-in. A depender da companhia aérea, é possível inclusive via aplicativos para celulares; cuidado com as refeições: o cuidado deve ser redobrado quando se fala em alimentação. Fique atento aos ingredientes que compõem a gastronomia local e com o prazo de validade dos alimentos; e hidratação: tente passar o máximo de tempo bem alimentado e acompanhado de uma garrafa d'água, especialmente caso vá enfrentar um clima mais árido.

Caso a viagem de férias seja feita de carro, alguns cuidados devem ser levados em consideração para que o viajante não fique na mão no meio da estrada. O coordenador técnico do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi Brasil), Alessandro Rubio, alerta sobre os principais itens que não podem ficar de fora da revisão.

"Na estrada, é muito importante que o motorista veja e seja visto. Portanto, itens básicos do carro não podem passar despercebidos na revisão, antes da viagem. As luzes de iluminação devem estar em pleno funcionamento. Se há alguma lâmpada queimada, é preciso trocá-la. As palhetas limpadoras também devem estar em boas condições. Não podem estar ressecadas ou rachadas, o que, em caso de fortes temporais, pode prejudicar a visibilidade na estrada", comenta Alessandro.

Segundo o técnico, viajar com pneus em bom estado é sinônimo de segurança. "A verificação das condições dos pneus é vital para a segurança do condutor e de quem estiver com ele no veículo, pois provê a estabilidade e a eficiência necessárias para o carro na estrada. Pneus carecas perdem capacidade de tração e de frenagem, por exemplo." Outra dica, de acordo com Rubio, é sobre a calibragem. "Muitas pessoas se esquecem de verificar qual é a calibragem correta dos pneus, que fica descrita geralmente em etiquetas nas partes internas das portas dos carros, na tampa do reservatório de combustível ou no manual do proprietário, e o fazem de qualquer jeito. Uma outra recomendação é para que não esqueçam de deixar o estepe sempre calibrado, caso seja preciso trocar algum pneu durante a viagem", finaliza.

Fonte: SegNotícias


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Campanha alerta que 14 segundos para uma selfie ao volante podem ser fatais


Uma campanha da Ford alerta sobre selfies ao volante, que podem distrair o motorista por até 14 segundos e causar acidentes fatais. Para mostrar os riscos desse comportamento, mais comum entre jovens, a empresa divulgou um infográfico ressaltando os perigos e as estatísticas dessa mania mundial.

Como parte da campanha, a Ford promoveu uma pesquisa em vários países europeus e constatou que o uso dos smartphones invadiu todos os lugares - inclusive os automóveis, onde o seu manuseio é perigoso. No levantamento com 7 mil jovens de 18 a 24 anos, metade admitiu ter tirado fotos ao volante e um em cada quatro afirmou já ter feito selfies.



O estudo revelou que as fotos não são a única ameaça à segurança desses motoristas. Um em cada quatro admitiu usar as redes sociais ao dirigir, sendo a maioria do sexo masculino. Basta lembrar que em 20 segundos, tempo médio para uma verificação rápida nas mídias sociais, um carro a 100 km/h roda uma distância equivalente a cinco campos de futebol.

Outras distrações ao volante também podem ser muito perigosas, como arrumar o cabelo, mexer no rádio, passar maquiagem e digitar mensagens no celular. Dos jovens entrevistados, 95% concordaram que esse tipo de atividade envolve alto risco, mas os acidentes de carro ainda são a causa número um de morte de jovens na região.

Fonte: SegNotícias


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