quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Artigo sobre como dirigir bem

Dirigir parece fácil. É basicamente conseguir fazer com que o veículo em que estamos sentados no papel de motoristas se mova para frente (ou para trás em eventuais ocasiões), sem bater em nada. Mas uma coisa a vida nos ensina: não confie em nada que pareça fácil. Caso contrário à frase “se a esmola é demais o santo desconfia” não teria o menor significado prático.

Tudo começa a se complicar quando entendemos que para sairmos do lugar com o tal veículo, devemos dominar três pedais (freio, embreagem e acelerador), com apenas “dois pés”.

Percebemos que para lidarmos com esses pedais não basta apenas pisarmos neles, mas temos de fazer isto em seqüências alternadas, coordenadas e de forma impensada, pois se pensarmos muito não dará tempo de evitar o acidente no qual estávamos justamente tentando achar um meio de impedir.

Contudo, os pedais são apenas parte da complexa cadeia de instrumentos do veículo que devemos manusear. Outro complicador é a caixa de câmbio. Temos que saber qual marcha usar em cada situação, não esquecendo nunca de utilizar os pedais de forma sincronizada com a referida marcha para que a mesma funcione.

Passamos de seres humanos a malabaristas de mãos e pés. Utilizando nossos membros em equipe na esperança de que eles saibam o que estão fazendo. Mas não é só isso. Devemos ter senso de direita e de esquerda, e para provar aos demais motoristas que possuímos este domínio, precisamos acionar o pisca-pisca na direção em que gostaríamos de virar o carro. Com um detalhe: se vamos para direita, a alavanca do pisca não vai para direita e sim para cima, e se quisermos ir para esquerda devemos move-la para baixo.

Necessitamos saber diferenciar a dita alavanca de outras que ficam espalhadas ao redor do volante, como por exemplo, a alavanca do limpador de pára-brisa. Salvo se o limpador for acionado por botões, ou outro dispositivo qualquer (Calma, se você é um aspirante a motorista não desista ainda, pois tudo tende a piorar).

Ao se pensar em pegar à estrada, manipulando três pedais com dois pés, dominando as tais alavancas, os botões e demais dispositivos do painel e sabendo os caminhos tortuosos que fazem as marchas serem engatadas, a pessoa pode então se concentrar em dirigir. Isto consiste simplesmente em ir pisando no acelerador, enquanto se olha pelo retrovisor lateral esquerdo, lateral direito, retrovisor traseiro, cuidando do marcador de velocidade, e... Meu Deus! Olha para frente!

Enfim, para que possamos ser bons motoristas, devemos ter em mente que mesmo que não sejamos alienígenas de três pernas, quatro braços, e com olhos atrás da nuca, o maior complicador para conseguirmos ir bem no trânsito não é o pedal, a alavanca, o câmbio, ou outro mecanismo qualquer do carro.

A principal peça que causa problemas e que deve ser bem verificada antes de alguém assumir o volante é a sua própria cabeça. Pois é ali que reside o senso de prudência, a consciência, o respeito, a atenção e a educação entre outros tantos fatores importantíssimos para se dirigir bem. Sem isso, qualquer passeio de domingo pode transformar-se em uma tragédia, muitas vezes fatal, guiando o pretenso motorista a um caminho sem volta.

Autor: Antonio Brás Constante

terça-feira, 26 de outubro de 2010

O que é franquia? Seguro de Carro

É o valor, expresso na apólice, que representa a parte do prejuízo que deverá ser arcada pelo segurado por sinistro. Assim, se o valor do prejuízo de determinado sinistro não superar a franquia, a seguradora não indenizará o segurado.

A franquia não poderá ser cobrada do segurado nos casos de sinistro com indenização integral por qualquer causa, além dos sinistros que resultarem de incêndio, queda de raio e/ou explosão, ainda que esses acarretem indenizações parciais. Entretanto, se o veículo roubado/ furtado for recuperado e necessitar de conserto, o segurado arcará com a franquia, pois neste caso a indenização é parcial (desde que o prejuízo não ultrapasse o percentual máximo previsto na apólice).



No caso de mais de um sinistro, o segurado arcará com tantas franquias quantas forem os sinistros

Tipos de franquia mais usadas no mercado
- Obrigatória – Determinada pela Seguradora
- Reduzida é 50% do valor da Franquia Obrigatória - o seguro fica um pouco mais caro mas em compensação a franquia cai pela metade
- Majorada é 2X o valor da Franquia Obrigatória - o seguro fica um pouco mais barato mas em compensação a franquia dobra de valor

Descontos de franquia
As seguradoras oferecem desconto, na franquia desde que utilizem a rede de oficinas referenciadas da seguradora
A Porto Seguro concede desconto de até 40%, a Mapfre de 10 a 20%, a Sul América até 25%

Assuntos relacionados:

Seguro Auto Mulher.

Em 2008, a SulAmérica Seguros e Previdência lançou o Auto Mulher, uma apólice de seguro de automóvel desenvolvida especificamente para o público feminino.

Desenhado com base em pesquisas qualitativas, que apontaram que a essência procurada pelas mulheres em uma apólice de automóvel é a segurança, o novo produto traz recursos que garantem a proteção da cliente em qualquer situação.

Com o Auto Mulher, dirigir sozinha pelas ruas de madrugada deixou se ser um problema para as clientes. A companhia oferece na apólice específica para o público feminino um serviço inédito: após a meia-noite, a cliente que estiver dirigindo sozinha ou com o carro só com mulheres poderá solicitar na Assistência 24 Horas da seguradora o envio de um motorista que a leve, com seu veículo, em segurança para casa.

O serviço, conhecido como Motorista Amigo, disponível em alguns planos da Assistência 24 Horas, também poderá ser acionado a qualquer hora do dia ou da noite quando a segurada estiver sem condições de dirigir.



O Auto Mulher da SulAmérica disponibiliza um profissional para trocar o pneu do carro, quantas vezes a cliente precisar. O mesmo vale para os mecânicos que irão socorrê-la em caso de pane mecânica ou elétrica, sem limite de solicitação.

Caso o problema no local não seja resolvido, um reboque da seguradora levará o carro para a oficina. Com o novo seguro auto é possível até chamar o guincho para casos de pane seca, aquela situação desagradável em que o veículo pára por falta de combustível e não há nenhum posto por perto. A utilização deste serviço também não tem limites e pode ser acionado sempre que a cliente precisar.

Em caso de roubo ou furto do veículo, um momento difícil na vida de qualquer motorista, a cliente da SulAmérica não estará sozinha, pois a seguradora destacará um funcionário para acompanhá-la a delegacia e dar apoio até que esta situação seja resolvida.

Prudentes no trânsito, as mulheres se envolvem menos em acidentes e, quando isso ocorre, causam pequenos danos, cujo custo do conserto muitas vezes é inferior ao valor da franquia, o que faz com que não acionem o seguro.

Mas a cliente do seguro Auto Mulher tem a opção de contratação da franquia zero, ou seja, mesmo que o prejuízo não superar o valor da franquia, a SulAmérica paga o conserto do veículo segurado. “A opção de franquia zero no primeiro sinistro foi criada porque a mulher é mais cautelosa no trânsito. Nossas pesquisas mostram que os acidentes de pequeno porte são os que mais se destacam no perfil das seguradas”, diz Carlos Alberto Trindade, vice-presidente de Auto e Massificados da SulAmérica.

Todo o produto foi desenhado com foco nas necessidades da mulher que enfrenta o trânsito freqüentemente. Esta iniciativa está alinhada a postura da companhia de oferecer produtos diferenciados aos seus mais diversos públicos. “A empresa prima pela qualidade de seus serviços.

Buscamos constantemente esta excelência para oferecer o melhor produto”, afirma Trindade.

Com o Auto Mulher não foi diferente. Para entender as necessidades femininas, a seguradora contou com uma equipe formada só por mulheres, que pensaram em todos os detalhes e montaram um seguro dito. “Ninguém melhor do que elas para desenhar o melhor seguro auto com a essência feminina”, afirma Marcus Vinícius Martins, vice-presidente de Vendas e Marketing da SulAmérica.

Todas as seguradas do Auto Mulher terão a disposição uma Central de Atendimento exclusiva e profissionais treinados para falar sobre carro e mecânica com o público feminino. Esta atenção será disponibilizada pelo telefone 4004 1883 para as seguradas que residem nas capitais e áreas metropolitanas e 0800 725 1883 para as demais regiões, 24 horas por dia.

E para deixar a apólice ainda mais especial, o produto terá algo que nenhum outro seguro auto tem: aroma. Pela primeira vez, uma seguradora coloca uma fragrância exclusiva no livreto pós-venda da segurada, para que ela se lembre sempre que está protegida com o melhor seguro de automóveis do país.

Fonte: Segs.com.br - Fonte ou Autoria é : rtjsa
08-mai-2008

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Diferenças Entre Leasing e CDC - Financiamentos

Sempre me confundo entre esses dois bichinhos, Leasing e CDC (Crédito Direto ao Consumidor). Daí veio a idéia de postar aqui, pois assim fica fixo em minha memória.

Sempre que opta por financiar alguma compra, você está comprando um crédito (dinheiro) também e paga ele mensalmente, junto com o valor primário de sua compra. O preço do crédito são os juros e os mesmos estão presentes a cada mês de prestação, sendo essa um pouquinho da compra em si e mais um pouquinho de juros.

Se quer saber se certa taxa está barata ou cara, pense no tanto que teria que se matar pra conseguir aquela mesma taxa em seus rendimentos.

Enfim, para não me confundir mais e auxiliar o pessoal na hora de decidir por um ou por outro, seguem as principais diferenças entre as modalidades de financiamento... ops!... de linhas de crédito (Leasing é um contrato específico e não financiamento):



CDC (Crédito Direto ao Consumidor)
- Tem Cobrança de IOF
- Documentação fica em nome do comprador, alienado à instituição financeira
- O comprador define o número de parcelas
- É bem menos burocrático revender um bem ainda financiado
- A maior vantagem:
Desconto na antecipação das parcelas!


Leasing
- Não tem cobrança de IOF, embora o ministro Guido Mantega pretenda incluir a taxa nas operações de leasing
- Dependendo do contrato, paga-se Imposto Sobre Serviços (ISS)
- O bem fica no nome da instituição financeira, arrendado ao comprador
- Prazo mínimo obrigatório é de 24 parcelas
- Para revender o bem é necessário uma autorização bem burocrática da financeira, que custa uns bons reais
- Não há desconto na antecipação das parcelas


sábado, 23 de outubro de 2010

Seguro de carro - quais fatores determinam o valor das parcelas?

Ao contratar um seguro para automóvel, muitas dúvidas surgem na cabeça do consumidor. Além de não compreender bem os termos usados pelo mercado e algumas cláusulas do contrato, você não entende porque o seguro da sua vizinha, que tem um carro bem parecido com o seu, é bem mais barato

Isso porque, na hora de calcular o valor do prêmio do seguro, as empresas consideram vários pontos, como as condições do veículo, a marca, o ano de fabricação, a região de tráfego e garagem, o perfil do motorista, o valor da cobertura e a franquia.



Cálculo dos custos

Em primeiro lugar, as seguradoras consideram a marca do veículo para determinar o valor anual do seguro. Isso porque as marcas mais visadas pelos ladrões oferecem maior risco, implicando em prêmios mais altos.

Já a relação do ano de fabricação com o seguro é a seguinte: os veículos mais novos custam mais para serem repostos, por isso, seu seguro é mais caro. Entretanto, automóveis muito velhos não são aceitos pelas seguradoras, pois o desgaste das peças os tornam mais sujeitos a riscos

Segurança

O local onde o veículo fica estacionado também é um ponto determinante no preço do seguro, isso porque, um carro que fica na garagem tem menos chances de ser roubado do que um que permanece muito tempo estacionado na rua.

A região em que o veículo transita a maior parte do tempo também pode baratear ou encarecer o seguro, uma vez que as empresas avaliam os riscos de roubo e de acidente de cada região da cidade.

Perfil do motorista

Além do histórico de acidentes do condutor, as seguradoras também analisam o sexo e a idade de quem dirige o carro. Além disso, o valor da cobertura também conta no cálculo do prêmio: quanto maior ela for, mais caro será o seguro

Cobertura e franquia
Outro fator que infuencia é o valor da cobertura contratada: quanto maior ela for, maior o custo do seu seguro. Afinal, o risco financeiro para a seguradora é mais alto.[1

Já o valor da franquia (quantia que segurado deve pagar para ter direito à indenização) se comporta de forma inversa: quanto maior ela for, menor o custo do seguro. Afinal, uma franquia elevada significa que o segurado está assumindo mais risco para si, e repassando uma parcela menor para a seguradora.
Fonte: INFOMONEY

Veículos automáticos na oficina - Saiba como evitar "A hora do pesadelo"

A cada ano, mais pessoas deixam os preconceitos de lado e apostam no conforto de um veículo com câmbio automático. Porém, um tema ainda assusta muitos donos e afasta a maioria dos interessados: a conta da oficina. Será possível evitar esse verdadeiro "pesadelo"?

Líder nacional em treinamentos e literatura técnica sobre transmissões automáticas, a Brasil Automático reuniu alguns cuidados preventivos que os proprietários devem ter com o sistema e também como escolher uma oficina capacitada na hora de fazer a manutenção.



Gastos Diferenciados

Quem compra um veículo automático precisa considerar que os seus custos de manutenção são diferenciados. Um carro com câmbio manual geralmente terá reparos mais simples e baratos,
mas com uma maior frequência, principalmente no sistema de embreagem.

O automático dispensa a embreagem e costuma ampliar a vida útil de componentes do motor, transmissão, suspensões e freios, ao realizar as trocas de marchas no momento certo e controlar a agressividade do motorista. Após alguns anos de uso, a soma das despesas de oficina de modelos convencionais e automáticos costuma ficar muito próxima.

Longe dos "Micos"

Um primeiro cuidado para evitar surpresas na oficina, ainda mais no Brasil, onde as transmissões automáticas começaram a avançar apenas nos últimos anos, é preferir os modelos mais vendidos e que contam com peças a preços competitivos, sejam nacionais ou importados.

Veículos com poucas unidades vendidas e carros antigos costumam ter problemas na manutenção (principalmente com a falta de componentes ou ferramental) e a conta pode assustar.

Cuidados Preventivos

A durabilidade da transmissão automática está diretamente ligada ao cuidado que o motorista dispensa ao veículo. Após a compra, o ideal é consultar as tabelas de manutenção no manual do proprietário, com atenção aos prazos de troca do fluido hidráulico e filtro. Quanto mais perfeita estiver a lubrificação, menor será o desgaste.

Pela mesma razão, outra recomendação fundamental é corrigir qualquer vazamento o mais rápido possível. Mas, mesmo para sanar um pequeno problema, o mecânico precisa ser um
especialista, ou poderá danificar o câmbio nas operações de desmontagem e montagem.

Escolha da Oficina

Como a transmissão automática é complexa e depende de vários outros sistemas para funcionar
corretamente, inclusive eletrônicos, a escolha de uma oficina capacitada deve ser feita com cuidado.

Primeiro busque indicações. Encontrar pessoas que possuem veículos parecidos, fizeram reparos no câmbio e aprovaram o serviço é um bom começo. Ao visitar os locais, é importante avaliar a organização, limpeza e presença de ferramentais e manuais de serviço. Os bons profissionais também se orgulham em exibir as suas certificações e diplomas.

Diagnóstico Precoce
Quando um câmbio automático apresenta uma quebra grave e cara, na maioria das vezes, o problema começou com uma pequena falha que foi ignorada. Então, um cuidado fundamental
para se reduzir a conta da oficina é levar o veículo para uma revisão ao menor sinal de problema.

Como alguns defeitos aparecem de vez em quando, a ajuda do dono é fundamental para que o especialista consiga fazer o diagnóstico correto. Nesses casos, o melhor é contar em detalhes o que está acontecendo e fazer o teste junto com o mecânico. Também nunca se deve esconder ou minimizar uma anormalidade. O prejuízo pode ser grande.

Análise dos Orçamentos

Diante de um problema na transmissão automática do veículo, o ideal é obter vários orçamentos para o reparo. A análise dos diagnósticos deve ser feita com calma e levando em consideração a impressão que ficou de cada oficina. Valores altos ou baixos demais devem ser evitados.

Para ganhar o serviço, muitos reparadores ainda preferem oferecer a "solução milagrosa", trocando o mínimo necessário para anular a falha de imediato. São as piores propostas.

Consertos superficiais geralmente sobrecarregam e quebram outras peças. O problema se torna
crônico e cada vez mais caro. Muitos desistem e acabam vendendo o carro.

Garantia é Documento

Após fazer um reparo na transmissão automática, o proprietário deve exigir as notas fiscais das
peças e serviços, além de um documento de garantia da oficina. Pode parecer exagero, mas a maioria dos bons profissionais oferece automaticamente essa tranquilidade aos clientes. Quem
trabalha com qualidade não tem medo de "assinar embaixo".

A Brasil Automático

Referência nacional em treinamentos e literatura sobre transmissões automáticas, a Brasil Automático realiza cursos em sua sede (na cidade de São Caetano do Sul/SP) e também em outros estados e países, em parceria com escolas, empresas e sindicatos.

Desde 2000, a empresa oferece uma completa literatura técnica sobre o tema em português.
São mais de 70 manuais, com informações sobre o funcionamento, montagem, desmontagem, especificações e operação dos principais modelos de câmbios nacionais.

A Brasil Automático também esclarece dúvidas dos reparadores. As questões podem ser relatadas no site - www.brasilautomatico.com.br - ou enviadas para o e-mail treinamentos@brasilautomatico.com.br. Os treinamentos podem ser marcados pelo telefone (11) 4227-6742 ou enviando um e-mail para comercial@brasilautomatico.com.br.

Fonte: QUI, 01 DE JULHO DE 2010 15:48 DOUGLAS CAVALLARI NOTÍCIAS - SEGUROS

Seguro de carro -Perfil do Condutor - 10 dicas

O seguro por perfil é mais econômico.
Mas você precisa tomar cuidado na hora de responder à seguradora para não perder a cobertura total ou parcial.

01 - Nunca minta ou omita informações, já que o prejudicado será sempre você.



02 - O condutor principal é aquele que usa o veículo 85% do tempo de circulação na semana.
Caso haja outros condutores e nenhum deles utilize 85% do tempo da semana (6 dias) deve se colocar o condutor mais jovem.
Condutores eventuais que utilizam no máximo 1 vez por semana não precisam ser relacionados dependendo da seguradora.
Algumas seguradoras pedem para relacionar todos condutores.

03 - Mesmo que o segurado não tenha garagem fechada na sua residência, deve sempre informar caso guarde o carro diariamente num estacionamento perto de casa.
Em muitos casos principalmente quem mora em condomínios o segurado deixa o carro em garagem fora da residência em local fechado, portanto possui garagem fechada mesmo sendo num local fora da residência, fique atento se o CEP da residência e o mesmo do local onde o veículo está estacionado, se for diferente informe o corretor.

04 - Comunique a companhia quando houver mudança nas características do carro, uso de garagem ou no nome do condutor principal.

05 - Quando morar em rua sem saída, vila ou similar que tenha portão fechado (idêntico a um portão de uma garagem de prédio), informe porque, nesses casos, sua vaga de estacionamento será considerada garagem fechada.

06 - Informe a seguradora quando houver alteração de seu estado civil e mudança de endereço.

07 - Quando você declarar que possui garagem fechada, seja no local de trabalho ou na sua residência, faça sempre uso dela. Caso ocorra um sinistro e fique comprovado que o veículo estava na rua, você poderá perder o direito à indenização.

08 - Evite emprestar seu carro para pessoas que não estão identificadas no perfil. Casos de emergência poderão ser constatados pela seguradora e justificados.

09 - Nunca deixe de transferir direitos e obrigações. Basta que o novo proprietário do veículo preencha um novo questionário, assine e entregue à seguradora. Deste modo, a cobertura será normal em caso de sinistro.

10 - Nunca diga que seu carro só é usado nos fins de semana se você usa todo o dia para ir e voltar do trabalho ou da escola. Em caso de sinistro, não haverá cobertura

OBS: As seguradoras em geral NÃO aceitam carros rebaixados e tunados.

Links Relacionados
- Seguro de carro.



- Seguro Empresarial, Residencial e Obras.
- Seguro de Vida e Previdência – INSS.
- Informações sobre Seguradoras.
- Comportamento e vida profissional.

Venda Casada é crime

Quantas vezes, ao solicitar um cheque especial, aumento do limite dele ou outra forma de crédito pessoal, o gerente do banco condiciona a autorização à contratação de um seguro?
O Banco Central proíbe a prática, mas os bancos empurram o seguro goela abaixo
Isso é ilegal!


É VENDA CASADA, uma forma de vincular a compra de um produto ou serviço a outro.

Por lei, Venda Casada é crime!
Denuncie ao PROCON de sua região!
VEJA O QUE DIZ A LEI:

Código de Defesa do Consumidor
Lei 8078/90, artigo 39, É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços:
I - condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos
A Lei 8.137/90, artigo 5º, II,III, tipificou essa prática como crime, determinando penas aos infratores de detenção de 2 a 5 anos ou multa.
A Lei 8.884/94, artigo 21º, XXIII define a venda casada como infração à ordem econômica. A prática de venda casada configura-se, sempre que alguém condicionar, subordinar ou sujeitar a venda de um bem ou utilização de um serviço à aquisição de outro bem, ou ao uso de determinado serviço.
Resolução do Banco Central 2878/01 (alterada pela nº 2892/01). Artº 17 – É vedada a contratação de quaisquer operações condicionadas ou vinculadas à realização de outras operações ou à aquisição de outros bens e serviços.

Típico caso de Venda Casada
E quando aparece na fatura do cartão de crédito um item “Seguro Perda e Roubo”...
Você se lembra de alguém ter lhe ofertado tal seguro?
Mas, como o valor do seguro é baixo, acabamos deixando por isso mesmo...
Porém, somando pequenos valores de milhões de brasileiros, as empresas engordam suas receitas de forma ilícita!

Alguns dos produtos vinculados à Venda Casada
* Concessionárias de Veículos ou Revendedoras obrigam a contratação de seguro de automóvel em empresas vinculadas a elas para liberação do veículo.
* Concessionária de energia vendendo seguro de residência ou empresa na conta de luz.
Abertura de Conta Corrente Bancária ou Liberação do Capital de Giro com a obrigatoriedade de um seguro, principalmente de Vida e Residência.
Grandes Magazines obrigam o consumidor a contratar seguros em troca de concessão de crédito ou cartões de crédito.
Crédito Imobiliário ou Rural - só há a liberação do financiamento ou do crédito com a contratação do seguro imposto pela empresa.
Contrato de financiamento de máquinas e equipamentos – só há a liberação do financiamento com a contratação do seguro imposto pela empresa.

Outros produtos e serviços com Venda Casada
Quando o cliente precisa de crédito no banco, também são empurrados: abertura de conta poupança, aquisição de cartão de crédito (quando já tem um, oferecem de diferente bandeira), inclusão de contas no sistema de débito automático, contratação de títulos de capitalização...

Não apenas as empresas financeiras praticam Venda Casada
Em casamentos ou formaturas, muitas vezes, ao fechar negócio com o salão de festas X, a decoração ou a filmagem só pode ser feita pela empresa Y. Isso também é crime!

VAMOS EXTINGUIR A VENDA CASADA.
PARA ISSO, TEMOS QUE NOS MOBILIZAR E DENUNCIAR!
SÓ ASSIM, NÓS CONSUMIDORES NÃO SEREMOS MAIS LESADOS!
Denuncie ao PROCON de sua região: www.procon.sp.gov.br
Fonte: Sincor SP