Não apenas o consumidor que se alarmou ao
ter de renovar o seguro do carro este ano. As próprias seguradoras
acenderam o alerta vermelho diante do grande “vilão” do reajuste dos
preços das apólices: as taxas de roubo e furto de veículos, que
cresceram em praticamente todo o país desde o fim do ano passado.
Para tentar combater o problema, as
companhias de seguro se uniram às fabricantes de automóveis e à polícia.
A inédita “força-tarefa”, entretanto, ainda não tem uma data para
apresentar medidas. “Essa situação não é boa para as seguradoras”, diz
Neival Freitas, diretor executivo da Fenseg (Federação Nacional dos
Seguros Gerais). No fim do ano passado, a previsão era de que as
apólices ficassem, em média, 15% mais caras. Mas, em algumas cidades,
esse reajuste pode ser ainda maior, devido à explosão dos índices de
criminalidade.
No Distrito Federal, por exemplo, as ocorrências de roubo de veículos cresceram 82% nos primeiros dois meses do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Em Piracicaba, no interior de São Paulo, os roubos praticamente dobraram na comparação entre maio deste ano e de 2011. “Essa tendência vem se repetindo em todas as cidades, umas mais que as outras. E nós não sabemos o porquê”, afirma Neival Freitas.
Outro fator que tem contribuído para o encarecimento das apólices de seguro é o gasto das companhias com serviços de mecânica e funilaria. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) coloca o setor de serviços como o item que mais tem puxado a inflação. E, para alguns economistas, ele já superou a inflação.
Prudência
Finalmente, outro responsável pelos reajustes praticados pelas seguradoras é o próprio motorista. Com mais acidentes, as taxas de sinistralidade aumentam, e as companhias repassam a conta de seus gastos para o consumidor. “Por isso, a realização de campanhas de conscientização no trânsito é muito importante”, comenta Neival
No Distrito Federal, por exemplo, as ocorrências de roubo de veículos cresceram 82% nos primeiros dois meses do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Em Piracicaba, no interior de São Paulo, os roubos praticamente dobraram na comparação entre maio deste ano e de 2011. “Essa tendência vem se repetindo em todas as cidades, umas mais que as outras. E nós não sabemos o porquê”, afirma Neival Freitas.
Outro fator que tem contribuído para o encarecimento das apólices de seguro é o gasto das companhias com serviços de mecânica e funilaria. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) coloca o setor de serviços como o item que mais tem puxado a inflação. E, para alguns economistas, ele já superou a inflação.
Prudência
Finalmente, outro responsável pelos reajustes praticados pelas seguradoras é o próprio motorista. Com mais acidentes, as taxas de sinistralidade aumentam, e as companhias repassam a conta de seus gastos para o consumidor. “Por isso, a realização de campanhas de conscientização no trânsito é muito importante”, comenta Neival
Links Relacionados
- Seguro de carro.
01 - Perfil do Condutor QAR.
02 - Franquia.
03 - Carro Reserva
04 - Coberturas para o carro e Terceiros
05 - Assistência 24 horas, Descontos e Benefícios
06 - Endosso - Substituição de veículo, Alterações de endereço e QAR
07 - Sinistro - Colisão e atendimento a terceiros
08 - Informações gerais sobre seguro de carros - motos e DPVAT
02 - Franquia.
03 - Carro Reserva
04 - Coberturas para o carro e Terceiros
05 - Assistência 24 horas, Descontos e Benefícios
06 - Endosso - Substituição de veículo, Alterações de endereço e QAR
07 - Sinistro - Colisão e atendimento a terceiros
08 - Informações gerais sobre seguro de carros - motos e DPVAT
- Seguro Empresarial, Residencial e Obras.
- Seguro de Vida e Previdência – INSS.
- Informações sobre Seguradoras.
- Comportamento e vida profissional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário