Motor falhando e perda de potência podem ser sinais de que o carro está contaminado com combustível adulterado. São muitos os sintomas apontados pelos especialistas. Em curto prazo, fica difícil dar a partida, o motor começa a falhar e a marcha lenta fica irregular. Já em médio prazo, o motor começa a engasgar e o carro perde a potência e a força. Com isso, o rendimento cai e a aceleração fica mais lenta.
A adulteração é a mistura de qualquer substância diferente ou acima das especificações permitidas, originando um produto de qualidade inferior. Exemplo: embora a água faça parte da mistura do álcool, em quantidade acima do permitido ele vira aguado (o chamado álcool molhado).
A gasolina pode ser adulterada de vários modos, e os mais comuns são a adição de álcool fora da quantidade especificada ou a colocação de vários tipos de solventes como o tolueno, metanol, benzeno etc, acima dos valores máximos permitidos. O importante é saber que, mesmo fazendo parte da gasolina, componentes em excesso também constituem a adulteração prejudicial ao consumidor.
Algumas medidas simples podem ser tomadas contra esse mal. O motorista deve sempre desconfiar da gasolina muito barata e verificar o controle de qualidade do estabelecimento. É bom optar pela gasolina aditivada e abastecer sempre no mesmo posto, aquele que transmite confiança. O cliente tem o direito de exigir do frentista um teste do combustível.
Todo cuidado é pouco. O prejuízo da gasolina adulterada traz sérios problemas ao carro, como derretimento das mangueiras de combustível e carburador entupido. Ele também polui o óleo lubrificante e aumenta a carbonização das velas e válvulas.Em carro a álcool, a mistura de água no combustível pode derreter, além das velas, a cabeça dos pistões.
Para sanar o problema de contaminação, pode ser necessário limpar o tanque, os bicos injetores e, a partir daí, trocar as mangueiras e os filtros de combustível.Exija a nota fiscal para garantir o conhecimento da origem do combustível em seu tanque.
Além disso, podem ser verificadas outras obrigações do posto, tais como: Placa da ANP (Agência Nacional do Petróleo) visível com o telefone da Central de Atendimento ao Consumidor, bandeira do posto e marca da distribuidora correspondente à do caminhão que abastece o posto igual à informada na bomba.Também é possível solicitar ao posto que faça o teste da "proveta", que verifica o excesso de álcool na gasolina. Esse teste é obrigatório e está estabelecido pela Portaria nº 248/00 da ANP.
Fonte: Sulamerica Seguroshttp://www.sulamerica.com.br/r.htm?imprensa/nl/set06/f_auto.html
A adulteração é a mistura de qualquer substância diferente ou acima das especificações permitidas, originando um produto de qualidade inferior. Exemplo: embora a água faça parte da mistura do álcool, em quantidade acima do permitido ele vira aguado (o chamado álcool molhado).
A gasolina pode ser adulterada de vários modos, e os mais comuns são a adição de álcool fora da quantidade especificada ou a colocação de vários tipos de solventes como o tolueno, metanol, benzeno etc, acima dos valores máximos permitidos. O importante é saber que, mesmo fazendo parte da gasolina, componentes em excesso também constituem a adulteração prejudicial ao consumidor.
Algumas medidas simples podem ser tomadas contra esse mal. O motorista deve sempre desconfiar da gasolina muito barata e verificar o controle de qualidade do estabelecimento. É bom optar pela gasolina aditivada e abastecer sempre no mesmo posto, aquele que transmite confiança. O cliente tem o direito de exigir do frentista um teste do combustível.
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