A disseminação
dos seguros em segurança digital pode estar fornecendo uma sensação inadequada
de falsa segurança ao setor de Serviços Financeiros. Recente Relatório e
Análise de Serviços Financeiros em 2015, realizado pela Raytheon Websense
indica que os bancos com apólices de seguros digitais não estão necessariamente
corrigindo seus problemas de segurança. Em vez disso, confiam nas apólices como
administração dos riscos de responsabilidade financeira.
Mesmo assim, o
estudo mostra que esse pressuposto é falho: os seguros de segurança digital têm
cobertura limitada e só restringem parcialmente o impacto financeiro de um
ataque digital de pior cenário. O relatório aponta que 80% dos bancos
informaram que contrataram algum seguro de segurança digital.
Segundo artigo
no "Wall Street Journal", comentários do CEO da seguradora americana
AIG sugerem que o montante máximo segurado por um banco é US$ 400 milhões. A
maioria das apólices de segurança digital tem um valor máximo na faixa de US$
100 milhões a US$ 200 milhões.
Já um
relatório recente da Standard & Poor's observou que se os ataques
bem-sucedidos e financeiramente danosos aumentarem, o custo dos seguros poderia
subir ou a disponibilidade poderia ser restrita. No pior caso, a frequência e o
impacto dos ataques poderiam significar que algumas empresas ou setores seriam
considerados não seguráveis, o que os tornaria financeiramente muito mais
vulneráveis.
Além disso, o
requisito para empresas em serviços financeiros de manter sua conexão em tempo
real com a economia global dificulta algumas precauções de segurança lógicas. O
mesmo artigo do "Wall Street Journal" relata um estudo recente que
sugere que, embora 90% dos bancos criptografem os dados transmitidos, apenas
38% criptografam os dados armazenados. Dos bancos pesquisados, 30% não exigiam
autenticação com vários fatores de fornecedores terceirizados.
Um banco da
lista Fortune 500, por exemplo, sabe que vários de seus servidores não
receberam patches para um bug grave chamado Heartbleed. O motivo para a falta
de remediação para eliminar esta vulnerabilidade, de acordo com o diretor de
Segurança de TI do banco (que solicitou ficar anônimo por motivos legais), é
que aplicar patches nos servidores interromperia a continuidade com diversos
bancos europeus que ainda não atualizaram seus sistemas. Isso poderia
interromper as operações com os parceiros no exterior.
Ou seja, as
evidências apontam que, cada vez mais, a necessidade da conexão em tempo real
com a economia global e os seguros digitais podem prejudicar a eficácia da
segurança de TI no setor de Serviços Financeiros.
Fonte: SegNotícias
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