Mesmo com a atual crise econômica, o
mercado de planos odontológicos segue crescendo. Apesar de ter diminuído o
ritmo de expansão nos últimos doze meses, o setor evoluiu 24,95% de 2010 para
cá, segundo o último levantamento do Sindicato das Operadoras de Odontologia de
Grupo (Sinog), publicado em agosto passado.
Entre os principais motivos para essa
demanda estão a procura por preços mais acessíveis e atendimentos com mais
qualidade. Porém, como 82,32% dos planos são coletivos empresariais ou por
adesão, questões como retenção de talentos e a busca pela redução da
sinistralidade do plano médico também contribuem para esse cenário.
O Grupo Piatex Indústria e Comércio de
Faberglass, que atua com fabricação de plástico, escolheu o Inpao Dental para
ofertar o benefício odontológico aos seus colaboradores. Entre os motivos para
essa escolha estão a ausência de burocracia, o relacionamento mais próximo da
operadora e a qualidade e o tamanho da rede credenciada nas regiões onde estão
suas fábricas.
Mas nem só de clientes novos vivem as
operadoras. Em Minas Gerais, por exemplo, o Inpao Dental comemora o retorno da
Tower Automotive do Brasil. A empresa, que foi cliente entre 2002 a 2014, está
de volta após passar brevemente por outra operadora. A estratégia inicial era
atrelar o plano odontológico ao médico para redução de custos, mas o reajuste
solicitado para manter os benefícios foi muito acima do esperado.
"Como somos especialistas em
odontologia, temos condições de oferecer soluções mais focadas no cliente. Isso
também se reflete na nossa capacidade de apresentarmos preços muito mais
competitivos do que outras empresas que atuam no segmento", explica Claudio
Aboud, diretor de Administração e Finanças do Inpao Dental.
Mesmo com o aumento da demanda pelos planos
odontológicos, ainda há muito a ser feito. Segundo dados da Pesquisa Nacional
de Amostras de Domicílios, promovida pelo IBGE, cerca de 22,5 milhões de brasileiros
nunca foram ao dentista. Além disto, 8 milhões com mais de 30 anos já utilizam
próteses; apenas 3,8% das crianças com 5 anos estão livres de cáries; e três em
cada quatro idosos não possuem nenhum dente.
Apesar de o brasileiro ainda freqüentar o
consultório do dentista menos do que deveria, o cenário começa a mudar aos
poucos. É o caso da Nurap Aprendizagem Profissional e Assistência Social, que
atua com cursos de especialização e já atendeu mais de 10 mil jovens.
Recentemente, a instituição anunciou a contratação do Inpao Dental para prestar
sua assistência odontológica.
"Essa é uma ótima oportunidade não
apenas para oferecer o benefício, mas principalmente promover junto a esse
público a importância da assistência e da cultura odontológica", acredita
José Henrique de Oliveira, diretor de Operações e Credenciamento do Inpao
Dental. "Se outras instituições praticassem um modelo de gestão baseado na
prevenção, poderíamos ter uma realidade diferente hoje no Brasil",
completa.
Fonte: SegNotícias
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