domingo, 29 de outubro de 2017

Empresas apostam em seguro de vida em grupo para beneficiar talentos


O seguro de vida tem crescido no Brasil e isso se deve, em parte, às pequenas e médias empresas que passaram a oferecê-lo como um dos benefícios aos empregados. De acordo com uma pesquisa da consultoria Mercer, realizada no último ano com 696 empresas, 94% das corporações oferecem seguro de vida. Este resultado está próximo ao apurado pela consultoria Hays em levantamento com 700 empresas, no qual este tipo de seguro aparece como o segundo principal benefício oferecido (87%). Ainda de acordo com o estudo, 94,5% dos empregadores consideram as benfeitorias não salariais uma ferramenta importante para contratar e reter funcionários.

As adições do seguro de vida vão muito além. Proteger o empresário é também uma das funções deste benefício. "Além de reter talentos, o seguro de vida também pode ajudar a conter certos prejuízos que o empregador pode incorrer no caso de um sinistro por invalidez ou morte. Refiro-me, em especial, aos pequenos e médios empresários, que podem sentir o peso desse tipo de perda", destaca Fernando Ferrari, diretor responsável pela área de Seguros de Pessoas da Starr, que iniciou suas atividades no Brasil em 2013, é a primeira subsidiária do grupo a receber aprovação para lançar a linha de Vida em Grupo.

Em caso de invalidez do funcionário, parte dos produtos Starr visa a não apenas indenizá-lo em dinheiro, mas também na adaptação da residência do beneficiário de acordo com a nova realidade da família. Por exemplo: corrimão no banheiro, suporte para carro para uma eventual cadeira de rodas, alargamento da dimensão das portas, entre outros.



Em época de valorização dos empregados, a companhia também oferece verba de treinamento destinada para os profissionais domésticos de funcionários que ficaram inválidos e necessitam de um cuidador especial.

Dados de uma pesquisa da Sociedade Americana de Designers de Interiores (American Society of Interior Designers) mostra que ter um ambiente de trabalho satisfatório é a terceira maior preocupação dos funcionários (21%), logo depois de benefícios (22%) e bons salário (62%).

Para conquistar a fidelização do quadro de colaboradores, boa parte das empresas brasileiras passou a incluir seguro de vida ou de acidentes pessoais aos benefícios ofertados aos funcionários. Reter talento não é tarefa fácil, conforme pesquisa global da Robert Half realizada com 1.775 diretores de RH de 13 nacionalidades, sendo cem brasileiros: o turnover de colaboradores no Brasil aumentou em 82% desde 2010, enquanto a média mundial foi de 38%.

"O seguro de vida é um investimento que irá trazer vantagens tanto para a empresa quanto para os funcionários, em vista que está comprovado que o seguro de vida é um agente motivador para o colaborador", ressalta Fernando Ferrari, diretor responsável pela área de Seguros de Pessoas.

Fonte: SegNotícias


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