Roubos e furtos de cargas, acidentes,
problemas de infra-estrutura, entre tantos outros problemas fazem parte do
dia-a-dia das empresas que atuam no mercado de logística e transportes no
Brasil. No caso de roubos de cargas, o Brasil é campeão mundial e está à frente
de países como México, África do Sul, Somália e Síria, apontados com
"altíssimo risco", de acordo com a FreightWatch International, maior
consultoria especializada em roubos de cargas.
"Ainda segundo o estudo, o custo com a
segurança das frotas de caminhões representa 12% do faturamento bruto das
empresas de logística. Como conseqüência, tudo o que é gasto com seguro,
escolta e tecnologia entra no Custo Brasil e quem paga, obviamente, somos todos
nós", diz Cyro Buonavoglia, presidente da Buonny, maior gerenciadora de
riscos na área de transportes e logística do Brasil.
Dados levantados pela Associação Brasileira
das Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e
Monitoramento (Gristec), revelam que, entre 2005 e 2013, 563 mil tentativas de
roubos ou furtos foram frustradas graças à ação de equipamentos antifurto e das
centrais de monitoramento, o que representou uma economia de R$ 27 bilhões,
recurso que para embarcadores, transportadores e companhias seguradoras
significa mais investimentos, criação de empregos e geração de renda.
Por isso, todos os envolvidos nesse mercado
precisam se unir e ter atenção total para toda a cadeia e pensar em planos de
gerenciamento de riscos, que é um serviço apoiado em modernos processos, procedimentos,
tecnologias de monitoramento, programas de gestão, controles e planos de
contingência para combater cada tipo de riscos.
"Um Plano de Gerenciamento de Risco
(PGR) deve ser elaborado com base nas informações de cada operação e, para
isso, é necessário avaliar os tipos de mercadorias (se são visadas, de fácil
recolocação no mercado, de fácil manuseio), valor, cubagem x peso, áreas de
riscos, ou seja, regiões geográficas caracterizadas pela alta incidência e
concentração de sinistros de roubo de carga, rotas (rodovias com alta
incidência de acidentes, por exemplo), tipos de veículos e de motoristas (se
são funcionários, agregados ou terceiros/autônomos). De posse destas
informações são definidos os procedimentos, equipamentos e controles das
operações", explica Buonavoglia.
Fonte: SegNotícias
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