segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Reunião da Unimed em SP para discutir ameaças à saúde privada


Nos últimos dias 20 e 21), presidentes e diretores da Unimed, responsável por faturamento de R$ 45 bilhões, 20 milhões de clientes, 351 cooperativas, 110 mil médicos cooperados e 88 mil empregos diretos, tiveram uma longa reunião de trabalho em São Paulo. "O Fórum de Dirigentes é uma alavanca para nossos negócios, que impactam 30% da saúde suplementar no Brasil. Nesse segmento, as decisões da Unimed são vitais para manter o ritmo de crescimento, investimentos e empregos", assinala Mohamad Akl, presidente da Central Nacional Unimed, quinta maior operadora de planos de saúde do Brasil, que, junto com a Unimed do Brasil, organizaram o Fórum.

Em sua sexta edição, os dirigentes se debruçaram sobre temas como judicialização da medicina - concessão judicial de tratamentos não previstos em contrato ou no rol de procedimentos editado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) -, custos de órteses, próteses e materiais especiais (OPME) e a visão dos clientes sobre os planos de saúde, entre outros temas voltados à saúde privada e às cooperativas da marca.



Os dois primeiros temas disseram respeito ao custo da assistência médico-hospitalar. "De cada R$ 100 recebidos em mensalidades as operadoras gastam em torno de R$ 90 para atender os beneficiários de seus planos. Há casos, inclusive, em que as despesas de atendimento são superiores ao faturamento", alerta o presidente da CNU.

Os altos preços das OPMEs também preocupam. Na Câmara dos Deputados uma Comissão Parlamentar de Inquérito, instaurou a CPI da Máfia das Próteses, para apurar ilicitudes na solicitação e aquisição desses produtos. Em alguns casos a variação de preços desses itens pode superar 1.000%.

Fonte: SegNotícias

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