O que mais encarece o valor de apólices de
seguros são as peças de reposição que serão utilizadas. "A procedência
desses itens é fator determinante, se são encontradas com facilidade ou não no
mercado, esse tipo de informação conta na hora de fechar o preço final do
seguro para o consumidor", diz Roberto Monteiro, diretor-executivo da Associação
Nacional dos Fabricantes de Autopeças (Anfape).
Os valores dos seguros são calculados
segundo avaliação de índice de furto e roubo em determinada região, idade do
motorista, ano e modelo do automóvel e, assim, valor da peça de reposição.
Atualmente, as seguradoras só podem
utilizar aquelas peças disponibilizadas pelas montadoras, estando impedidas de
utilizar peças usadas, os salvados de sinistros, bem como as seguradoras não
podem utilizar peças similares, que são aquelas fabricadas pelas indústrias do
mercado independente de autopeças.
Certamente, para tornar o preço do seguro
mais acessível, certamente, uma excelente alternativa seria a permissão de
utilização das peças similares, que são novas, sujeitam-se a padrões elevados
de qualidade, possuem identificação, marca e garantia, são mais facilmente
encontradas nas lojas de autopeças e muitas vezes - na grande maioria das vezes
- custam menos da metade do que custa a peça chamada original.
Viabilizar uma proposta mais acessível ao
bolso dos consumidores é totalmente viável, utilizando as peças similares.
"A alta disponibilidade dessas peças e os preços melhores ajudariam a
criar opções mais baratas de seguros, melhor custo x benefício aos
consumidores", comenta Monteiro.
Fonte: SegNotícias
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