"A Superintendência de Seguros Privados
precisa fiscalizar com mais eficiência o mercado de seguros brasileiro para não
comprometer seu crescimento", esta afirmação foi feita pelo presidente da
Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), Armando Vergilio, em
talkshow, realizado na tarde de sexta-feira, no 19º Congresso Brasileiro dos
Corretores de Seguros, em Foz do Iguaçu.
Para o presidente da Fenacor, é preciso
repensar o papel do órgão regulador do mercado de seguros brasileiro.
"Muito se fala sobre expansão e muitas propostas são analisadas. Uma delas
é a criação da figura do agente de seguros, uma espécie de intermediário que
aumentaria as vendas. A Susep necessita hoje de mais força. Como o órgão deseja
aumentar o número de profissionais e empresas fiscalizadas se não consegue dar
conta do que existe hoje?" analisa Armando, citando uma das propostas da
entidade.
Outras observações feitas pelo presidente
da Fenacor quanto à atuação da Susep se referem à criação de seguros populares
e da carteira de identificação profissional dos corretores. Estes são projetos
antigos do setor e sem retorno, estando ainda sob avaliação da
Superintendência. "Há crise e oportunidades. Mas o mercado não pode ficar
preso a debates que não vão acrescentar ações positivas aos negócios, como a
autorregulação, e perder projetos que o fortaleçam, como a carteira do
corretor", comenta.
No mesmo talkshow, o secretário-executivo
do Ministério da Fazenda, Tarcisio Godoy afirmou que o brasileiro precisa focar
em educação financeira para prospectar o futuro e o crescimento. O setor de
seguros, nesta perspectiva, atua como educador: "Quando sabemos ganhar e
gastar, o caminho do crescimento se faz com mais tranqüilidade e empoderamento.
Se a cultura do brasileiro é gastar, que ele gaste de forma correta como, por
exemplo, aplicando no mercado de seguros", destaca.
O encontro também contou com o presidente
da Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNseg), Marco Antônio Rossi;
do superintendente da Susep, Roberto Westenberger; do presidente do Conselho de
Administração da SulAmérica, Patrick Larragoit; e do presidente do Conselho de
Administração da Porto Seguro, Jayme Garfinkel. Todos os palestrantes concordam
que o maior desafio é conquistar e vender novos produtos aos consumidores.
Atualmente, com a mudança na economia, é preciso pensar em abordagens modernas
e proativas com investimento em simplicidade e rapidez num mundo digital.
O Brasil é o quinto país mais populoso do
mundo com mais de 200 milhões de habitantes, mas o 43º no ranking de consumo de
produtos relacionados ao mercado de seguros. Este cenário é ao mesmo tempo
animador e preocupante, uma vez que mostra que ainda há muito espaço para
crescer, mas que também aponta como o desafio de como crescer.
Fonte: SegNotícias
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